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Economia

Greve de caminhoneiros: Mesmo sem bloqueios, líderes confirmam movimento

Governo afirma que Polícia Rodoviária dispersou tentativas de bloqueios em estradas nesta segunda-feira, 1º.

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O greve dos caminhoneiros marcada para esta segunda-feira, 1º, tem gerado muita preocupações nos brasileiros, mas o movimento parece estar sob controle até o momento. Segundo informações do Ministério da Infraestrutura, não havia nenhum bloqueio nas estradas por volta da 9h de hoje.

A pasta afirmou que a Polícia Rodoviária Federal está dispersando todas tentativas de paralisação das rodovias. Durante a madrugada, cerca de 25 caminhões que chegavam ao porto de Santos tiveram que ser escoltados porque manifestantes posicionados na via de acesso ao local tentaram atirar pedras nos veículos.

Ao menos 29 liminares judiciais preveem multas de até R$ 1 milhão por pessoa jurídica que fechar as estradas.

“Estamos trabalhando para derrubar no Supremo Tribunal Federal (STF) as liminares”, disse o presidente da Abrava (Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores), Wallace Landim, o “Chorão”.

Demandas

A categoria tem como principal demanda a redução no preço do diesel, que já acumula alta de mais de 34% nos últimos 12 meses. Para isso, os caminhoneiros defendem o fim da atual política de preços da Petrobras.

“Estou buscando apoio de outros segmentos para fortalecer a nossa luta, para que o governo tenha sensibilidade e retire o PPI (preço paridade de importação). Peço apoio aos irmãos caminhoneiros. Você que não está aguentando essa situação, vamos cruzar os braços”, convocou Chorão.

Segundo o presidente da CUT, Sergio Nobre, “a luta dos caminhoneiros é de toda classe brasileira”, já que os preços do frete também impactam os valores dos alimentos vendidos aos consumidores.

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