Economia
Histórias incríveis: a generosidade de um bilionário o levou a doar toda a sua fortuna
Um bilionário doou todo o seu dinheiro para instituições de caridade de forma anônima. A iniciativa também tem inspirado outros.
Enquanto há pessoas que sonham em acumular riquezas, outras já a possuem, mas querem se livrar dela. É o caso do bilionário Charles Chuck Freeney, que durante 15 anos de sua vida doou anonimamente grande parte do seu dinheiro para causas sociais.
O empresário é dono das lojas “Duty Free”, comumente encontradas em aeroportos, e usa um relógio que muitas pessoas estranhariam vindo de um homem tão rico. Isso porque o objeto custa apenas US$ 15 dólares. Já entre os vendidos em suas lojas, o mais caro chega a US$ 375 dólares.
O empresário que doou toda a fortuna para causas sociais
No ano de 2017, Freeney deu uma entrevista em que disse que fazia suas doações de forma anônima, pois não via a necessidade de explicar a razão de ajudar as pessoas. Ele decidiu continuar doando dinheiro as instituições mesmo após sair do anonimato e revelar sua identidade.
Depois de anos contribuindo com diversas causas, o empresário alcançou o que mais desejava: acabou com toda a fortuna através dos atos de caridade.
O filantropo revelou: “Tive uma ideia que nunca me saiu da cabeça: a de que você deve usar sua riqueza para ajudar as pessoas”. Somente no ano de 2020, ele chegou a doar US$ 8 bilhões para os projetos nos quais reconhecia valor.
Mais bilionários estão tomando a mesma iniciativa
Existem outros bilionários que também estão seguindo a mesma filosofia de vida de Charles Chuck Frenney. Eles estão dando parte de seu dinheiro para instituições sociais e demonstrando apoio ao meio ambiente.
O movimento Giving Pledge foi iniciado por Bill e Melinda Gates. Através dele, eles incentivam bilionários a doarem determinada quantia de dinheiro para projetos sociais nos quais acreditam e também transformarem o mundo um lugar com menos desigualdade.
Uma das regras é que não existe um limite a ser doado, no entanto, é preciso que os repasses cheguem a metade da fortuna do doador. Por outro lado, a doação não precisa acontecer de uma vez só.
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