Ibovespa fecha em alta de 0,18%, aos 108.721,58 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta segunda-feira (6) em alta de 0,18%, aos 108.721,58 pontos, após oscilar entre 107.415,53 e 108.743,77. O volume somou R$ 21,4 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones fechou em baixa de 0,11% (33.889,63), o S&P500 fechou em baixa de 0,62% (4.110,98), e a Nasdaq fechou em baixa de 1,00% (11.887,45).

Na Europa, Frankfurt fechou em baixa de 0,84%, Londres fechou em baixa de 0,84%, e Paris fechou em baixa de 1,34%. Já Madri fechou em baixa de 0,68%, e o SToxx 600 fechou em baixa de 1,15% (455.48).

O dólar, por sua vez, fechou em alta de 0,51%, a R$ 5,1737.

Do lado das commodities, o contrato do ouro para abril subiu 0,15%, para US$ 1.879,50 por onça-troy na Comex, enquanto o contrato do cobre para março caiu 0,53%, a US$ 4,0350 por libra-peso.

Já o petróleo tipo Brent para abril fechou em alta de 1,31%, a US$ 80,99 por barril, na ICE, e o tipo WTI para março fechou em alta de 0,98%, a US$ 74,11 por barril, na Nymex.

Cenários

Uma nota publicada pelo colunista Lauro Jardim, de O Globo, informa que está sendo costurada uma reaproximação entre o governo e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Essa ‘operação’ seria iniciada nesta semana, “se o presidente Lula não atrapalhar”, diz o colunista que, no entanto, não revela quem está fazendo essa ‘costura’.

Lá fora, a equipe de economistas do Goldman Sachs liderada por Jan Hatzius cortou, de 35% para 25%, a estimativa para a probabilidade de recessão nos EUA nos próximos 12 meses. O número contrasta com um levantamento da Bloomberg com economistas no mês passado, que apontava para uma chance de 65% no período.

Historicamente, a chance típica de uma recessão em qualquer período de 12 meses é de aproximadamente 15%. “A força contínua no mercado de trabalho e os primeiros sinais de melhora nas pesquisas de negócios sugerem que o risco de uma queda de curto prazo diminuiu notavelmente”, escreveu Hatzius.