Ibovespa fecha em alta de 1,53%, aos 112.517,08 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta quarta-feira (11) em alta de 1,53%, aos 112.517,08 pontos, enquanto o volume financeiro alcançou o montante de R$ 30,2 bilhões.

Em Wall Street, o Dow Jones fechou e alta de 0,80% (33.972,25 pontos), o S&P500 fechou em alta de 1,28% (3.969,51), e a Nasdaq fechou em alta de 1,76% (10.931,67).

Na Europa, Frankfurt fechou em alta de 1,17%, Londres fechou em alta de 0,41%, e Paris fechou em alta de 0,80%. Já Madri fechou em alta de 0,17%, e o Stoxx 600 fechou em alta de 0,62% (448.48).

O dólar à vista, por sua vez, fechou em baixa de 0,40%, a R$ 5,1810 e, do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para março subiu 3,21%, a US$ 82,67 por barril, na ICE, enquanto o tipo WTI para fevereiro avançou 3,05%, a US$ 77,41 por barril, na Nymex.

Já o contrato do ouro para fevereiro fechou em alta de 0,13%, a US$ 1.878,90 por onça-troy, e o contrato do cobre para março subiu 2,17%, a US$ 4,1660 por libra-peso.

Ibovespa: cenários

Hoje, mais cedo, o Instituto de Finanças Internacionais (IIF) informou que os fluxos de investimentos para os mercados emergentes diminuíram fortemente em dezembro, o que levou o total de entrada de recursos em 2022 para ações e títulos de regiões em desenvolvimento a apenas US$ 33,7 bilhões de dólares, queda de 91% ante os US$ 379,6 bilhões em 2021.

Também disse que, em dezembro, esse fluxo foi de apenas US$ 1,7 bilhão, de US$ 36,6 bilhões em novembro. A queda é atribuída pelo IIF a “bolsões de riscos” em algumas regiões. Em 2022, entradas de US$ 108,3 bilhões nos mercados de dívida de países emergentes, sem contabilizar a China, e de US$ 7,1 bilhões em ações chinesas compensaram saídas de US$ 71,7 bilhões dos mercados de dívida do país asiático e de US$ 10,0 bilhões no restante dos emergentes.

Lá fora, a presidente do Fed de Boston, Susan Collins, afirmou ser a favor de um aumento de 25 pontos-base na taxa de juros, na próxima reunião do BC americano.

Também comentou que é a favor de aumentar as taxas de juros para um pouco acima de 5% este ano, em movimentos de 25 pb em fevereiro, março e maio.