Ibovespa fecha em alta de 1,65%, aos 120.677,60 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta sexta-feira (27) em alta de 1,65%, aos 120.677,60 pontos. Porém, o volume financeiro negociado ficou muito abaixo, sendo R$ 23,7 bilhões.

O Ibov vinha de uma sequência de baixas e encerrou o pregão do dia na máxima. De certa maneira, a bolsa brasileira foi na esteira das bolsas norte-americanas.

Isso porque em Nova York o Dow Jones fechou em alta de 0,69%, aos 35.454,81 pontos, o S&P 500 em alta de 0,88%, aos 4.509,39, e a Nasdaq em alta de 1,23%, aos 15.129,50.

Vale destacar que tanto o S&P 500 quanto a Nasdaq renovam recordes de fechamento. O dólar, por sua vez, fechou em baixa de 1,17%, a R$ 5,1955, depois de oscilar entre R$ 5,1880 e R$ 5,2612.

Para o BTG Pactual, o Ibovespa pegou carona no otimismo do exterior após fala mais tranquilizadora do presidente do Fed (espécie de Banco Central dos EUA), além de deixar de lado turbulência doméstica.

Dentre os commodities, o petróleo Brent para novembro fechou em alta de 2,16%, a US$ 71,70 o arril. Já o WTI para outubro subiu 1,96%, para US$ 68,74.

Ibovespa

As 3 maiores altas do Ibovespa de hoje:

#PRIO3 +7,42% (R$ 19,40)

#BIDI11 +7,06% (R$ 71,86)

#CYRE3 +6,87% (R$ 21,31)

As 3 maiores baixas do Ibovespa de hoje:

#AMER3 -2,71% (R$ 42,06)

#YDUQ3 -1,97% (R$ 27,39)

#CVCB3 -1,31% (R$ 21,90)

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa informa que o Brasil registrou 875 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando na quinta-feira (26) 577.605 óbitos desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 696 –a menor registrada em 2021 até aqui. Antes, a menor média do ano era a de 3 de janeiro (698). Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -20% e aponta tendência de queda.

Já a média móvel de casos, em 25.904 por dia, voltou a atingir o menor patamar visto em mais de nove meses.