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Ibovespa fecha em baixa de 1,18%, aos 111.894,36 pontos

Dow Jones +0,63% (35.629,00); S&P500 +0,94% (4.589,31); Nasdaq +0,50% (14.417,55); Dólar à vista +0,07% (R$5,2763);

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Crédito: Agência Brasil

O Ibovespa fechou a sessão desta quarta-feira (2) em baixa de 1,18%, aos 111.894,36 pontos, e o volume financeiro marcou R$ 30,6 bilhões.

Em Nova York, o Dow Jones subiu 0,63% (35.629,00), S&P500 avança 0,94% (4.589,31), e a Nasdaq ganhou 0,50% (14.417,55).

Na Europa, Frankfurt caiu 0,02%; Londres subiu 0,60%; Paris subiu 0,22%; Madri caiu 0,16%, e o Stoxx600 subiu 0,68% (477.44).

O dólar à vista, por sua vez, fechou em alta de 0,07%, a R$ 5,2763, e os Treasuries, que são títulos do Tesouro norte-americano, ficaram assim: o juro do T-bond de 30 anos recuou a 2,115% (de 2,1135% ontem), o T-note de 2 anos caiu a 1,149% (1,1651%), e o T-note de 10 anos recuou a 1,776% (1,7903%).

Em relação aos juros futuros, após os ajustes, o DI para janeiro de 2023 caiu a 12,130% (de 12,168% ontem); para janeiro de 2024 caiu a 11,465% (11,605%); para janeiro de 2025 ccedeu a 10,990% (11,103%); para janeiro de 2027 a 10,980% (11,102%); para janeiro de 2029 a 11,130% (11,261%); e para janeiro de 2031 a 11,150% (11,281%).

Foto divulgação

Commodities

Do lado das commodities, o petróleo tipo Brent para abril subiu a 0,35%, a US$ 89,47, e o WTI para março subiu a 0,07%, a US$ 88,26.

O contrato do ouro para abril fechou em alta de 0,49%, em US$ 1.810,30 a onça-troy, na Comex. Também na Comex, o contrato para março subiu 1,40%, a US$ 4,4960 libra-peso; na LME, contrato de 3 meses avançava 1,41%, a US$ 9.960,50/t.

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou na terça-feira (1º) 767 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 628.132 óbitos desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias é de 604 — a maior registrada desde 5 de setembro do ano passado (quando também foi de 606).

O índice voltou a apontar mais de 600 mortes diárias após quase 5 meses. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de +181%, indicando tendência de alta nos óbitos decorrentes da doença.

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