Ibovespa fecha em queda de 2,11%, aos 106.419,53 pontos

O Ibovespa fechou a sessão desta terça-feira (26) em queda de 2,11%, aos 106.419,53 pontos e com volume abaixo da média, na casa dos R$ 27,2 bilhões.

De acordo com o BTG Pactual, o Ibov foi influenciado pela inflação acima do esperado, bem como pela decisão do Copom no radar, a ser divulgada na quarta-feira (27) e diz respeito à taxa Selic. A estimativa é de nova elevação.

Em Nova York, o Dow Jones subiu 0,04%, aos 35.756,88, e o S&P 500 avançou 0,18%, aos 4.574,79. A Nasdaq também subiu 0,06%, aos 15.235,71.

Na Europa, o Stoxx 600 subiu 0,77% (475.84). Já Frankfurt subiu 1,02%; Londres avançou 0,74%; Paris subiu 0,80%; e Madri subiu 0,96%.

O dólar, por sua vez, encerrou em alta de 0,32%, cotado a R$ 5,5734, depois de oscilar entre R$ 5,5496 e R$ 5,6064.

Já o Treasuries de 10 anos recuou a 1,6142% (de 1,6335%), e de 30 anos, para 2,0425% (de 2,0834%).

Ibovespa: empresas

Confira as 3 maiores altas do Ibovespa de hoje, segundo a Eleven Financial:
📈#ENBR3 +2,23% (R$ 19,67)
📈#BRKM5 +1,78% (R$ 57,03)
📈#GOAU4 +1,09% (R$ 13,04)

Confira as 3 maiores baixas do Ibovespa de hoje:
📉#AZUL4 -8,38% (R$ 26,90)
📉#GETT11 -7,79% (R$ 5,21)
📉#EZTC3 -7,64% (R$ 18,63)

Ibovespa – Commodities

Do lado das commodities, o contrato do petróleo WTI para dezembro subiu 1,06% (+US$ 0,89), a US$ 84,65 o barril, no maior nível desde 2014. Esse fechamento foi na Nymex.

O petróleo tipo Brent para janeiro, que agora é o contrato mais líquido, avançou 0,56% (+US$ 0,48), a US$ 85,65 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

Voltando à Nymex, agora na Comex, que é a divisão de metais, o ouro para dezembro encerrou a sessão em baixa de 0,74%, a US$ 1.793,4 a onça-troy.

Juros

Na curva do DI, o contrato para janeiro de 2023, que projeta a Selic no final do ano que vem, subiu 44 pontos, para 11,590% (de 11,147% da véspera). Para janeiro de 2024 abriu bastante o prêmio (36 pontos), para 11,880% (de 11,515%). Para janeiro de 2025 fechou a 11,920% (de 11,647%); para janeiro de 2027 a 11,960% (de 11,804%); para janeiro de 2029 a 12,020% (de 11,913%); para janeiro de 2031 a 12,040% (de 11,993%).

Coronavírus

Levantamento do consórcio de imprensa mostra que o Brasil registrou na segunda-feira (25) 202 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, com o total de óbitos chegando a 605.884 desde o início da pandemia.

Assim, a média móvel de mortes nos últimos 7 dias ficou em 338 — abaixo da marca de 400 pelo 14º dia seguido. Em comparação à média de 14 dias atrás, a variação foi de -8% e aponta estabilidade.