Ações, Units e ETF's
IPO: fabricante de implementos rodoviários Librelato e incorporadora Tegra pedem registro
A Librelato reportou Ebitda de R$ 138,6 milhões no ano passado, alta de 23,7%
A fabricante catarinense de implementos rodoviários Librelato pediu nesta sexta-feira (26) o registro para sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), tentando buscar recursos para investimentos e aquisições, ampliando a concorrência com sua rival listada Randon (RAPT4).
A empresa se apresenta como terceira maior para implementos de linha pesada do país, com foco no agronegócio e atende também clientes industriais como Votorantim, Ambev (ABEV3), JSL (SIMH3) e Suzano (SUZB3).
IPO: resultado
A Librelato teve resultado operacional medido pelo lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização (Ebitda) de R$ 138,6 milhões no ano passado, alta de 23,7% sobre 2019.
No prospecto preliminar enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a companhia diz que pretende usar os recursos da venda de ações novas para investir no aumento da capacidade instalada e para potenciais aquisições de empresas.
IPO: a operação
Na operação, que será conduzida por Itaú BBA, Bradesco BBI e BTG Pactual, atuais sócios, incluindo Librelato Participações, VGL Administração de Bens e a acionista pessoa física Vitória Ghisoni Librelato venderão uma fatia no negócio.
IPO: Tegra, ex-Brookfield
A Tegra, antiga Brookfield Incorporações, encaminhou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) um pedido de registro de oferta de ações (IPO, na sigla em inglês). Se confirmada, a operação vai marcar a sua volta à Bolsa após quase sete anos.
A canandense Brookfield, controladora da companhia, fechou o capital da incorporadora em meados de 2014 em meio a uma forte crise na economia brasileira somada a problemas internos, como distratos, atrasos de obras e estouros de custos, que abalaram os negócios na ocasião. Com isso, a Brookfield se manteve como única acionista, por meio do fundo BRKB RE OPP Fund LLC.
De lá para cá, a incorporadora foi totalmente repaginada. Os lançamentos foram temporariamente cessados, ela deixou o segmento do Minha Casa Minha Vida (em que as margens são mais apertadas) e se firmou nos mercados de médio e alto padrão, com foco em São Paulo, Rio e Campinas. Para o comando da empresa, foi escalado o experiente executivo Ubirajara Freitas (ex-Cyrela), mais conhecida como Bira.
A oferta de ações será primária (quando o dinheiro fica no caixa da empresa) e secundária (venda de participação do acionista). A operação está sendo coordenada pelos bancos Itaú BBA (líder), BTG Pactual, Bank of America, Bradesco BBI, Santander e ABC Brasil.
O IPO terá como objetivo dar suporte a uma aceleração do crescimento. Do total de recursos a serem captados na Bolsa, 83% serão destinados para a compra de terrenos para futuros empreendimentos e 17% vão para capital de giro.
O foco do crescimento são os Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A incorporadora tem um banco de terrenos com potencial para lançar empreendimentos avaliados em R$ 11,5 bilhões, dos quais 89% estão concentrados em São Paulo, 1% no Rio, e o restante fazem parte da Tamboré, empresa do grupo voltada ao setor de loteamentos.
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