Economia
IPTU e IPVA: os temidos boletos chegaram! Veja como mitigar os custos e garantir descontos imperdíveis.
Saiba como se planejar melhor para alguns dos maiores gastos e 2024.
O ano mal começou e as contas já começam a chegar nas casas dos brasileiros. Portanto, é fundamental que as pessoas planejem seus orçamentos, já pensando nesses gastos, de modo a não acabarem se endividando desnecessariamente.
“Nós encaramos os conhecidos gastos de início de ano como imprevistos que abalam o orçamento, mas, na verdade, são gastos muito previsíveis e que conhecemos e podemos fazer um planejamento melhor”, diz Teresa Tayra, educadora financeira.
Dentre as despesas que mais pesam no bolso, podemos citar o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) e as taxas de matrícula e material escolar de crianças e adolescentes.
Existem descontos sobre o IPTU e o IPVA?
Segundo especialistas financeiros, o IPTU também é cobrado sobre o valor venal de um imóvel. Por exemplo, no estado de São Paulo, o tributo corresponde a 1% desse montante, e as residências avaliadas em até R$ 230 mil são isentas desse pagamento, embora essa condição possa variar conforme a localidade onde o proprietário reside.
Frequentemente, o IPVA conta com algumas isenções, que geralmente são concedidas para veículos com um certo tempo de fabricação. Contudo, as normas variam conforme a unidade federativa onde o cidadão reside; assim, para se informar adequadamente sobre o tema, é importante buscar informações na prefeitura da cidade.
Para evitar apertos com as diversas contas, é recomendável que o trabalhador mantenha uma reserva de emergência para atravessar esse período sem maiores preocupações. Tal poupança pode ser acumulada ao longo do ano ou por meio de um percentual do 13º salário.
“Os descontos do IPTU e do IPVA podem ser aproveitados por quem tem uma reserva que cubra, no mínimo, três meses de despesas, já que é importante não ficar sem capital em uma emergência e precisar de um empréstimo, no qual precisará pagar juros, diz a planejadora financeira Rejane Tamoto.”
A profissional continua explicando seu ponto, alegando a importância de se manter um orçamento nos 11 meses anteriores às datas dessas cobranças. Para isso, é essencial anotar as despesas e ganhos mensais, seguidos dos gastos já previstos.
“Com isso, é possível saber quanto usar do 13º salário ou da própria reserva e fazer pagamentos à vista. Também é possível saber o que pode ser parcelado sem comprometer o equilíbrio financeiro dos próximos meses. É um exercício muito importante de ser realizado agora mesmo”, conta a planejadora.

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