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Itaú inova com Pix no WhatsApp e inteligência artificial

Itaú Unibanco integra Pix ao WhatsApp com IA a fim de facilitar transações via mensagens de texto e voz.

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Em um movimento inovador, o Itaú Unibanco anunciou a integração do Pix ao WhatsApp, com uma função denominada Inteligência Itaú.

A novidade, que incorpora inteligência artificial (IA), promete facilitar as transações financeiras e já está em teste por 5 mil clientes.

A iniciativa busca otimizar o atendimento e a realização de transações, ao permitir que os clientes enviem mensagens de texto ou voz.

Segundo Ricardo Guerra, CIO do Itaú, a solução é segura e está preparada para o uso diário, o que garante praticidade e agilidade.

Itaú Unibanco emprega tecnologia sofisticada para vincular seu app ao WhatsApp – Imagem: reprodução/Pilar Olivares/Reuters

Como funciona a Inteligência Itaú?

A plataforma possibilita que os consumidores enviem mensagens pelo WhatsApp para realizar operações financeiras, como encaminhar um resumo de gastos ou solicitar uma transação.

Além disso, é possível gravar instruções de áudio para que um Pix seja efetuado.

Os usuários devem fornecer os números de telefone para que a inteligência artificial consiga identificar e armazenar as informações necessárias.

Futuramente, o Itaú planeja integrar o sistema à lista de contatos cadastrados diretamente no banco, o que vai ampliar a eficiência do serviço.

Comparações e segurança

A solução do Itaú lembra iniciativas semelhantes de empresas como PicPay e Magalu. Contudo, diferencia-se ao utilizar modelos de linguagem avançados para interpretar comandos naturais dos usuários.

Entre os LLMs testados estão o Claude e o ChatGPT, cada um conta com aplicações específicas.

Para garantir a segurança, os clientes deverão autorizar o uso do Pix via WhatsApp através do super app do Itaú.

Após a autorização, a Inteligência Itaú vai operar com um limite diário de R$ 200, sem a necessidade de biometria.

Garantia e responsabilidade

Ricardo Guerra esclareceu ainda que, apesar de a tecnologia ser sofisticada, os protocolos de segurança permanecem os mesmos das transações tradicionais.

Em caso de erros por parte da inteligência artificial, o banco vai assumir a responsabilidade financeira, o que reforça o compromisso da instituição com a segurança dos clientes.

Olá, sou John Monteiro, guitarrista e jornalista. Nascido no ano da última Constituição escrita, criado na periferia da capital paulista. Fã de história e política, astronomia, literatura e filosofia. Curto muita música, no conforto da minha preguiça, frequento mais palavras que livrarias.

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