Política
Lula indica novos nomes para comandantes das forças armadas
Grupo político designado pelo presidente eleito já estuda novos nomes para o comando das três forças armadas para o novo governo.
Os principais responsáveis do grupo político designado a estudar possíveis comandantes para a Marinha, o Exército e a Aeronáutica são o ex-ministros da Defesa Celso Amorim e Nelson Jobim. Eles são os responsáveis pela prospecção dos nomes que assumirão o comando das três forças armadas no novo mandato de Lula, que se iniciará em 1º de janeiro de 2023.
É necessária essa pesquisa entre os possíveis nomes a serem promovidos porque os militares que hoje têm os requisitos para serem promovidos a comandantes estavam em cargos mais baixos durante os últimos governos petistas. Logo, o novo governo teve pouco contato com eles.
O grupo avaliou que a primeira impressão sobre os generais que possuem quatro estrelas são boas, já que os militares que não apoiavam o governo do petista já migraram para cargos políticos.
Para poder ser nomeado comandante, o militar precisa cumprir alguns requisitos, tais como ser formado na turma mais antiga ainda ativa e estar no topo da sua carreira. A tendência que se espera para a escolha de Lula é que seja algum militar das antigas, já que se um mais novo for escolhido, os antigos vão para a reserva.
O atual presidente, Jair Bolsonaro, durante sua gestão, ampliou o número de militares em cargos do executivo. Já o presidente eleito, Lula, ainda em abril, no início de sua campanha, mostrou pensar diferente ao prometer diminuir a presença dos militares nesses cargos e deixar dito que demitiria mais de 8 mil militares que estão em cargos no governo federal, caso assumisse.
Logo, as escolha a ser feita pelo governo petista dos comandantes para a Marinha, a Aeronáutica e o Exército são de extrema importância e também de grande peso, já que as demissões que virão a acontecer, ao retirar esses militares de cargos políticos, vão causar muita insatisfação.
Na época, Lula não disse por quais motivos ocorreriam as demissões, no entanto, afirmou que não seriam apenas ameaças sem fundamento ou bravata. “Tem que ser motivo de construção. Porque se a gente fizer bravata, a gente pode não fazer [as demissões]”, foram as palavras proferidas pelo presidente eleito.

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