Economia
Lula revoluciona: novo Bolsa Família promete abalar estruturas sociais!
Lula cumpre promessa de campanha e resgata o Bolsa Família com valores maiores e bônus para crianças e gestantes.
O programa Bolsa Família é um dos principais projetos sociais do Brasil, que busca combater a pobreza e a desigualdade através de transferências de renda condicionadas ao acompanhamento de saúde e à frequência escolar das famílias beneficiárias.
O programa foi criado em 2003, no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas foi interrompido em 2020, pelo governo de Jair Bolsonaro, que substitui-o pelo seu próprio programa, chamado Auxílio Brasil, bastante semelhante ao Bolsa Família.
Agora, com o retorno de Lula à presidência da República, o programa foi retomado, com algumas novidades, sendo lançado oficialmente no mês de março. Lula conseguiu ainda um complemento de R$ 200 na renda da população mais vulnerável do país.
Isso porque, inicialmente, o Bolsa Família seria de apenas R$ 400, de acordo com a proposta do ex-presidente Bolsonaro. Assim, uma das primeiras medidas do petista ao assumir a chefia do executivo federal foi o aumento desse valor para um mínimo de R$ 600.
Benefícios complementares
O mínimo a ser recebido pelos beneficiários do Bolsa Família é R$ 600. Isso porque é possível conseguir uma renda que se aproxima de R$ 1.000, caso a família se encaixe nos critérios para recebimento dos pagamentos complementares.
Agora, famílias com crianças de zero a seis anos de idade já estão recebendo um adicional de R$ 150 por cada membro nessa faixa etária. Assim, uma família com duas crianças pequenas pode receber até R$ 900.
Outro valor adicional será implementado em junho de 2023, este destinado aos jovens de seis a 18 anos de idade e às gestantes. O valor será de R$ 50 para cada integrante nessa faixa etária ou que esteja grávida.
Quem pode receber o Bolsa Família?
Para receber o Bolsa Família, é preciso ter uma renda mensal familiar de R$ 218 por pessoa, no máximo. O cálculo é feito somando a renda de todos os integrantes da família e dividindo o valor pelo número de pessoas, sendo que o resultado deve ser menor do que 218.
Além disso, para receber os pagamentos do programa existem outras regras, como as que seguem logo abaixo:
- Acompanhamento do calendário nacional de vacinação;
- Manter o Cadastro Único sempre atualizado (pelo menos uma vez a cada dois anos);
- Realização do acompanhamento pré-natal;
- Para crianças de 4 a 5 anos, frequência escolar mínima de 60%; já para os beneficiários de 6 a 18 anos que estejam na educação básica, esse valor é de 75%;
- Realização do acompanhamento do estado nutricional das crianças com menos de 7 anos
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