Mundo
Mark Zuckerberg tem perda de US$ 100 bilhões e cai na lista dos homens mais ricos do mundo
Na última quarta-feira, dia 26 de outubro, a Meta anunciou que houve quedas nas ações em 25% para Mark Zuckerberg.
Os últimos meses para o criador do Facebook têm sido marcado por perdas que envolvem bilhões. A Meta, empresa que atualmente está por trás do Facebook, comunicou uma queda considerável de 25% das ações de Mark Zuckerberg, fazendo com que a Meta perdesse metade do seu lucro, passando a valer US$ 4,4 bilhões, chegando ao total de 52% de perda desde 2021.
Em 2021, Zuckerberg atingiu o limite máximo da sua fortuna, mas apresentou queda de 73% em todo o seu patrimônio até outubro de 2022. O criador do Facebook possuía o patrimônio de US$ 141 bilhões, assumindo a posição do quarto homem mais rico do mundo.
O Facebook está sendo controlado pela Meta há mais ou menos um ano. O projeto para a parceria seria de grande investimento para a participação no Metaverso, o atual ambiente futurista dentro da internet. A receita da Meta chegou a valer incríveis US$ 27,7 bilhões em 2021 e está sendo marcada por uma queda de 4% no valor.
No entanto, após o anúncio da Meta, o patrimônio do bilionário está avaliado em US$ 36,8 bilhões e Zuckerberg não está mais entre os dez mais ricos do mundo, caindo para a posição 29. Com 38 anos de idade, Mark Zuckerberg possui cerca de 13% da empresa Meta.
A divulgação da queda no patrimônio foi apresentada mediante um contexto inédito para o Facebook: os números de usuários não cresceram, e a rede social não tem sido tão procurada para retornos publicitários. Após o anúncio, as ações chegaram a cair em mais de 10% em negociações na última quinta-feira. A estagnação dos usuários se dá pelo grande engajamento que outras redes sociais alcançaram com o passar do tempo e a movimentação publicitária migrou com forte peso para outros ambientes.
O comunicado ainda apresentou uma fala de Mark Zuckerberg, presidente da Meta, que passou bastante confiança mediante o momento apresentado no mercado: “desafios a curto prazo sobre a receita no lugar para voltar a um crescimento mais forte”.
De acordo com especialistas, tanto a Meta quanto o Google são afetados pela alta de juros e pela inflação, fazendo com que os publicitários renegociem todo o orçamento dentro do marketing.

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