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Mercado de Trabalho

Medos no Escritório: Mais Arrepiante que Histórias de Fantasmas

Estudo mostra que 56% dos empregados temem erros antes da entrega final, enquanto reuniões e e-mails urgentes também causam ansiedade.

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O ambiente de trabalho moderno, repleto de desafios e pressões, pode ser uma fonte de medo e ansiedade para muitos profissionais. Um recente levantamento realizou um mergulho profundo nos temores mais comuns enfrentados por empregados em diversos setores.

Revelou-se que uma significativa parcela de 56% dos trabalhadores teme a identificação de erros em projetos já finalizados, especialmente pouco antes da entrega. Esse medo de falhar nas etapas finais de um trabalho ressalta a pressão constante por desempenho e perfeição no ambiente corporativo.

Além disso, outros aspectos do cotidiano laboral também contribuem para a ansiedade dos profissionais. Segundo o estudo, reuniões inesperadas são a fonte de pesadelos para 22% dos entrevistados, enquanto 15% relatam temer receber e-mails com prazos de entrega apertados.

Intrigantemente, até a tecnologia gera preocupação, com 7% dos participantes temendo uma queda de energia durante chamadas importantes (calls). Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half América do Sul, enfatiza a complexidade do desafio de lidar com pressão e expectativas no trabalho, destacando a ansiedade inerente ao ato de trabalhar como um fator muitas vezes subestimado.

Principais Medos no Ambiente de Trabalho

  1. Erro em Entregas Finais (56%):
  • Identificação de falhas em projetos já concluídos.
  1. Reuniões Inesperadas (22%):
  • Ansiedade causada por encontros não agendados.
  1. E-mails com Prazos Urgentes (15%):
  • Receio frente a demandas de última hora.
  1. Queda de Energia Durante Calls (7%):
  • Preocupação com interrupções tecnológicas em momentos críticos.

Resoluções e Habilidades Necessárias

Para enfrentar esses medos e promover um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo, a pesquisa aponta a necessidade de desenvolver habilidades comportamentais específicas. As soft skills mais valorizadas, segundo os dados, incluem:

  1. Trabalho em Equipe e Colaboração (69%)
  2. Resiliência e Adaptabilidade (66%)
  3. Pensamento Crítico e Capacidade de Resolução de Problemas (56%)
  4. Comunicação Clara e Objetiva (53%)
  5. Inteligência Emocional (49%)

Essas competências são cruciais não apenas para o bem-estar individual dos funcionários, mas também contribuem significativamente para a eficiência e o sucesso das organizações.

Com habilidades como trabalho em equipe, resiliência, pensamento crítico, comunicação eficaz e inteligência emocional, os profissionais estão mais aptos a enfrentar os desafios e imprevistos do dia a dia corporativo.

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