Loterias
Mega-Sena e Lotofácil: comunicado importante para quem faz apostas
Criminosos usam histórias falsas e emocionais para aplicar o golpe do bilhete premiado.
Imagine estar andando tranquilamente pela rua e ser abordado por alguém que diz ter um bilhete de loteria premiado. A pessoa parece humilde, diz não conseguir sacar o valor e oferece dividir o prêmio com você. Em troca, só pede uma quantia em dinheiro. Parece tentador — e é justamente aí que mora o golpe.
O golpe do bilhete premiado ainda faz vítimas em várias cidades do país. Apesar de antigo, ele continua circulando por se apoiar em histórias comoventes e convincentes. Golpistas exploram a boa-fé e a empatia das pessoas, criando situações que parecem reais, mas escondem intenções criminosas.
Como os golpistas agem e convencem a vítima

Em geral, tudo começa com uma conversa amigável. O golpista se aproxima, apresenta-se como uma pessoa simples ou estrangeira e afirma que não entende como resgatar o prêmio.
Para reforçar a mentira, ele pode até mostrar documentos falsos ou simular uma ligação para alguém que confirme a validade do bilhete.
Nesse momento, a vítima já está envolvida pela história. Sem desconfiar, acaba entregando dinheiro em troca de um papel que, mais tarde, descobrirá não valer nada. Infelizmente, muitos só percebem o golpe quando já é tarde demais.
Como evitar cair nessa fraude
Para não se tornar a próxima vítima, é essencial manter a atenção. Em primeiro lugar, lembre-se: bilhetes de loteria são pessoais e intransferíveis. Nenhuma casa lotérica permite que outra pessoa saque o prêmio no lugar do vencedor.
Além disso, desconfie de propostas que pareçam vantajosas demais — principalmente se envolverem pressa ou pressão emocional.
Também é importante nunca entregar dinheiro a desconhecidos. Se tiver dúvidas sobre um bilhete, consulte diretamente uma lotérica oficial. E, sempre que possível, alerte outras pessoas ao seu redor. A informação é uma das melhores formas de prevenção.
O que fazer ao cair no golpe
Caso você ou alguém próximo tenha sido enganado, não hesite em procurar a delegacia mais próxima e registrar um boletim de ocorrência. Forneça todos os detalhes possíveis sobre a abordagem, os golpistas e o local onde tudo aconteceu.
Também vale buscar orientação jurídica ou apoio em órgãos de defesa do consumidor, como o Procon. Essas instituições podem auxiliar no encaminhamento do caso e reforçar as medidas para tentar recuperar o valor perdido — além de ajudar a evitar que outras pessoas sejam vítimas da mesma fraude.
Por fim, se houver transações bancárias envolvidas, informe imediatamente sua instituição financeira. Esse aviso pode ajudar a bloquear valores e dificultar o uso do dinheiro pelos golpistas. Quanto mais rápido for o alerta, maiores são as chances de impedir novos prejuízos.

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