Agronegócio
Mercado de genética animal deve crescer 6,6% ao ano
Em 2020, a receita total do mercado brasileiro do setor chegou a 2,2 bilhões de reais, um aumento de 10% em relação ao ano anterior
A empresa de investimentos, gestão, fusões e aquisições TCP Partners fez uma pesquisa e analisou que a demanda global por proteína animal está crescendo e vai promover um crescimento médio anual de 6,6% no mercado de genética e nutrição até 2027 e chegará a US$ 41 bilhões de dólares.
De acordo com o estudo “A genética e a nutrição aceleram a produção de proteína animal”, a taxa média de crescimento anual chegará a 10% no Brasil. Em 2020, a receita total do mercado brasileiro de genética animal chegou a 2,2 bilhões de reais, um aumento de 10% em relação ao ano anterior.
Os Estados Unidos, China e Brasil são os três maiores produtores de rações, respondendo por 58% da produção global e possuindo 57% das fábricas globais. O Brasil ocupa o segundo lugar com 10,1 milhões de toneladas (17%) da produção de carne bovina, respondendo por 11% do mercado mundial. Com a expansão da produção de carne bovina, suína e de frango, o país terá mais oportunidades de negócios.
Além disso, de acordo com o levantamento, Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro, em 2020, foi de 2 trilhões de reais, um aumento de 387 bilhões de reais e que representa uma alta de 24,3% sobre 2019. Mesmo no contexto de crise econômica global provocada pela pandemia, o desempenho financeiro do setor tem tido um desempenho financeiro excelente.
Para Ricardo Jacomassi, sócio e economista-chefe da TCP Partners, o mercado tem grande potencial de crescimento devido à prática moderna de inseminação artificial e transferência de embriões, adoção de tecnologia genética avançada, consciência dos produtores sobre doenças genéticas veterinárias e alta demanda por produtos de origem animal.
De acordo com Jacomassi, o aumento do consumo é uma alavanca para tratamento de doenças genéticas em animais e desenvolvimento de ração e medicamentos preventivos. ‘’O controle das doenças é uma preocupação crescente, uma vez que um surto sanitário pode ser transmissível aos humanos exigindo mais inspeções sanitárias pelos países, dificultando ou até mesmo inviabilizando a exportação”, explicou.
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