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Economia

Ministros do G7 devem apoiar prorrogação do programa de congelamento da dívida de países mais pobres

Os ministros do G7 devem sugerir uma prorrogação inicial de seis meses e discutir a questão mais ampla da reestruturação da dívida.

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Os ministros das Finanças do G7, grupo dos países mais industrializados do mundo, devem sinalizar nesta sexta-feira (25) seu apoio à prorrogação de um programa de congelamento da dívida, com o objetivo de ajudar economias mais pobres a enfrentar a pandemia de coronavírus, afirmaram três fontes sobre o assunto.

Nesta sexta-feira, os ministros do Grupo das Sete economias avançadas se reunirão por videoconferência para discutir os desenvolvimentos econômicos globais e o impacto contínuo do coronavírus, que infectou cerca de 32 milhões de pessoas em todo o mundo.

De acordo com as fontes, apesar de o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter argumentado a favor da prorrogação do prazo final do programa de alívio da dívida em um ano, até 2021, os ministros do G7 devem sugerir uma prorrogação inicial de seis meses.

“Há apoio para uma prorrogação de seis meses e haverá discussão sobre a questão mais ampla da reestruturação da dívida”, afirmou uma das fontes.

Caso os ministros das Finanças do G7 confirmem o apoio à prorrogação da moratória da dívida até junho de 2021, será possível abrir caminho para uma decisão mais ampla do G20.

A reunião dos ministros das Finanças do G20 está marcada para 14 de outubro, embora a decisão provavelmente seja adotada formalmente pelos líderes do grupo em sua cúpula de novembro.

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