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Moedas raras: como identificar e vender esses tesouros escondidos

Com o conhecimento adequado e estratégias de venda eficazes, você pode transformar sua paixão pela numismática em lucro.

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A arte de colecionar moedas, conhecida como numismática, é mais do que um passatempo – pode ser também uma fonte de renda considerável. Caso você detenha moedas raras em sua coleção e esteja cogitando vendê-las, trazemos excelentes notícias. Neste artigo, relacionamos as melhores estratégias e locais para negociar seus tesouros.

O valor oculto das moedas raras

Moedas raras não são apenas cobiçadas por sua idade; elas são relíquias históricas que representam períodos específicos ou eventos marcantes. Seu valor está atrelado à raridade, condição e demanda de mercado. Peças em excelente estado de conservação, especialmente as classificadas como “Flor de Cunho”, podem alcançar preços exorbitantes.

Padrões de avaliação de conservação de moedas raras no Brasil

Conheça os critérios de classificação para a conservação de moedas raras no Brasil:

Flor de Cunho (FC): Moedas em estado original, sem desgaste ou manuseio, preservando o brilho e os detalhes da cunhagem.

Soberba (S ou Sob): Moedas com 90% dos detalhes da cunhagem original, algum brilho e possíveis imperfeições mínimas.

Muito Bem Conservada (MBC): Moedas que preservam cerca de 70% dos detalhes originais, apresentando desgaste uniforme e possíveis imperfeições moderadas nas bordas.

Bem Conservada (BC): Moedas que mantêm 50% dos detalhes originais, nas quais inscrições e data são visíveis sem auxílio óptico.

Regular (R): Moedas que apresentam, no mínimo, 25% dos detalhes originais, necessitando de lupa para a visualização da legenda e da data.

Um Tanto Gasta (UTG): Moedas que exibem apenas o contorno da figura principal, raramente colecionáveis, exceto em raridades extremas.

Além dessas, existem classificações intermediárias para uma avaliação mais precisa de moedas raras.

Dicas para vender com sucesso

1. Conheça a história da moeda: Compradores sérios de moedas raras valorizam o passado de cada peça. Estude e esteja preparado para compartilhar detalhes fascinantes sobre suas moedas.

2. Garanta a autenticidade: Certificados de autenticidade ou avaliações de especialistas podem elevar significativamente o valor de venda.

3. Fotografias de qualidade: Imagens nítidas e minuciosas são fundamentais para captar a atenção dos compradores.

4. Pesquisa de preço: Antes de estabelecer um preço, investigue o valor que itens semelhantes estão atingindo no mercado.

Onde vender?

Lojas especializadas e leilões: Estes representam os canais tradicionais para a comercialização de moedas raras. Leilões, especialmente, têm potencial para atingir valores elevados em virtude da competitividade inerente aos lances.

Grupos de Facebook e marketplaces on-line: Plataformas como Mercado Livre e Shopee têm se tornado populares para a venda direta de moedas raras. Grupos do Facebook dedicados à numismática também representam locais excelentes para descobrir compradores interessados.

Venda direta para colecionadores: Certos colecionadores estão dispostos a desembolsar um valor adicional por itens específicos. A comercialização direta para esses aficionados pode ser realizada por meio de sites especializados.

Formada em Relações Públicas (UFG), especialista em Marketing e Inteligência Digital e pós-graduada em Liderança e Gestão Empresarial. Experiência em Marketing de Conteúdo, comunicação institucional, projetos promocionais e de mídia. Contato: iesney.comunicacao@gmail.com

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