Ações, Units e ETF's
Morgan Stanley recomenda compra (overweight) para Eletrobras (ELET3)
Banco dos EUA também elevou recomendação para neutra (equalweight) da Copel PNB
Por considerar valuations (*) descontados que mudam a tese, que dispõe distribuidoras acima de geradoras de energia, para ‘escolha seletiva de ação’, o que mantém o descompasso entre risco e recompensa em todos os segmentos.
Sob essa justificativa para lá de ‘tecnocrática’ o banco global ianque Morgan Stanley retomou a cobertura da Eletrobras (ELET3) com a recomendação de overweight (de compra), tanto para ação ordinária (ON), quanto para preferencial classe B (PNB) da holding. Na mesma oportunidade, a instituição estadunidense elevou a equalweight (para neutro) os papéis da Copel PNB, cujo preço-alvo subiu de R$ 9 para R$ 12.
Dessa forma, ao fixar em de R$ 54,00, o preço-alvo da Eletrobras ON e de R$ 59,00 para Eletrobras PNB, a recomendação representa potenciais de valorização de 51% e 52%, respectivamente, enquanto o preço-alvo de R$ 12,00 (ante R$ 9,00) para Copel PNB equivale a um potencial de alta de 32%.
(*) Em tempo, prezado leitor, valuation é um termo de origem inglesa que pode ser traduzido por “avaliação de empresas”, envolvendo o julgamento da posição que a companhia possui no mercado e do retorno de investimento que pode ser proporcionado pelas suas ações, em decorrência das ‘percepções’ que investidores e clientes têm a respeito dela.
Esmiuçando um pouco mais a decisão do megabanco dos EUA, em relatório enviado a clientes, os analistas Miguel Rodrigues, Fernando Amaral, e Bruno Oyamata, observam que “vemos uma combinação de fatores de risco impulsionando esses valuations extremamente baixos, particularmente perspectivas pessimistas para os preços da energia e consideração dos limites do poder de voto pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Enquanto nós temos visibilidade limitada sobre quando tais eventos poderiam ser resolvidos, temos grande convicção que as ações estão sendo precificadas em cenários irracionais”.
Mesmo admitindo que ‘há falta de visibilidade’ sobre preços de energia, assim como no que se refere ao poder de voto da União na Eletrobras, os mencionados analistas destacam que ‘outros eventos’ podem ‘desencadear’ uma nova fase de valorização das ações do setor. Entre esses fatores, eles destacam o anúncio da Eletrobras, no sentido de reduzir despesas com pessoal, material, serviços e outros (PMSO), que inclui a venda de participações minoritárias, enquanto a Copel se comprometeu a cortar em 20% seus custos, mediante a venda da Compagás e da Araucária.
No que toca ao pagamento de dividendos, os citados analistas estimaram um rendimento de 3,5% para Copel PNB (com payout de 50%), de 1,0% para Eletrobras ON e de 4,0% para Eletrobras PNB, tomando como referência os resultados do ano fiscal de 2023.

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