Automobilística
Não adianta frear em cima; novos radares medem velocidade antes e depois do equipamento!
Entenda a nova tecnologia que torna os radares capazes de aferir a velocidade do veículo antes e depois do aparelho.
Você já ouviu falar no efeito Doppler? Mesmo que não conheça a teoria, definitivamente já o observou na prática. Isso porque ele é muito comum e acontece quando há uma variação na frequência de uma onda eletromagnética ou sonora em virtude do movimento relativo entre o observador e a fonte emissora.
Parece complicado, mas, na verdade, não é. Quando um veículo se aproxima e depois se afasta, você é capaz de perceber uma variação na tonalidade do som. Esse é o efeito Doppler, ele se estende muito além do som, podendo ser aplicado a basicamente tudo.
Agora, as grandes cidades estão implementando essa tecnologia em seus radares, o que torna possível fiscalizar a velocidade antes e depois de onde o equipamento foi instalado, não apenas no local, como funciona os aparelhos antigos.
Desse modo, na prática, não será mais possível frear em cima do radar e depois voltar a acelerar, o que é bastante comum. Inclusive, esses aparelhos já existem no Brasil, em cidades como Curitiba e São Paulo, essa tecnologia deve se expandir e ser adotada por muitas outras.
No entanto, em Curitiba, mesmo sendo possível aferir a velocidade dos veículos antes e depois de onde os radares estão instalados, a fiscalização ainda ocorre em apenas um ponto, do mesmo modo como era feito antigamente.
Quem esclareceu essa utilização na capital paranaense foi o próprio coordenador da Unidade de Monitoramento por Dispositivos Eletrônicos da Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito da cidade, Herick Dal Gobbo, em entrevista ao Portal do Trânsito e Mobilidade, onde disse:
“A tecnologia basicamente é atrelada ao sensor que detecta antes e depois dentro dessa área de abrangência.
No entanto, a fiscalização ocorre em apenas um desses pontos como era feito antigamente pelo laço físico. Então em que pese fiscalizar uma área de abrangência maior, a fiscalização ocorre em apenas um desses pontos”, comenta o coordenador.

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