Economia
Nova faixa no Minha Casa, Minha Vida amplia acesso à moradia para classe média
Agora, imóveis de R$ 350 mil a R$ 500 mil podem ser financiados com o programa habitacional. Saiba mais!
O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) trouxe uma nova oportunidade para a classe média ao aprovar uma faixa adicional no programa Minha Casa, Minha Vida.
Este avanço é direcionado a imóveis avaliados entre R$ 350 mil e R$ 500 mil, buscando atender famílias com renda mensal de até R$ 12 mil.
Essa iniciativa surge em meio a um cenário desafiador para o financiamento habitacional, em que os recursos da poupança têm se mostrado escassos.
Com a nova faixa, espera-se que aproximadamente 120 mil famílias sejam beneficiadas, contribuindo para a inclusão desse segmento que enfrenta dificuldades para adquirir imóveis.
Uma nova faixa da população agora terá acesso ao Minha Casa, Minha Vida – Imagem: Freepik/reprodução
Quais são as condições de financiamento na nova faixa?
Os financiamentos nessa nova faixa terão juros de 10% ao ano. Embora mais elevados que os das faixas de menor renda, que variam de 4% a 8,16%, esses juros são mais competitivos que os de mercado.
Essa estratégia visa facilitar o acesso ao crédito para a classe média, que tem encontrado barreiras no setor imobiliário.
Qual é o impacto da nova faixa no mercado imobiliário?
A introdução dessa nova faixa ocorre em um momento crítico, no qual a poupança, principal fundo mantenedor do MCMV, está em baixa.
Essa ação visa mitigar a restrição de crédito e a escassez de recursos, aspectos que atingem o mercado imobiliário. A Caixa Econômica Federal, principal instituição financiadora, já havia endurecido suas regras devido à diminuição dos recursos disponíveis.
Atualmente, as faixas do Minha Casa, Minha Vida são:
- Faixa 1: até R$ 2.850
- Faixa 2: até R$ 4.700
- Faixa 3: até R$ 8.600
- Faixa 4: até R$ 12.000
Como a nova faixa beneficia a classe média?
A criação da nova faixa visa resolver um gargalo no mercado imobiliário, permitindo que a classe média tenha melhores condições de financiamento.
Com essa medida, o governo espera “afagar” essa classe, revitalizando o setor da construção civil, aumentar a oferta de empregos e estimular a economia como um todo.
Assim, a iniciativa não só amplia o acesso à casa própria, mas também busca tornar o sonho da moradia uma realidade mais próxima para um número maior de brasileiros. A inclusão da classe média é um passo significativo na direção de uma política habitacional mais abrangente e inclusiva.

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