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Economia

Nova Oi (OIBR3): geração de caixa de R$ 15 bi em três anos

Companhia priorizará negócios com clientes, serviços e atendimento

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Crédito: comoinvestirthecap

Uma separação que deu certo. É o que se pode depreender da projeção de geração de receita da Nova Oi (OIBR3), de R$ 15 bilhões, nos próximos três anos, feita pelo diretor-presidente da companhia, Rodrigo Abreu, ao explicar que esse montante não inclui a parcela que a operadora detém na V.tal (nome comercial da InfraCo), empresa que reúne infraestrutura de fibra óptica da operadora.

Única proposta – Em julho último, a Nova Oi aceitou proposta firme de R$ 12,93 bilhões, apresentada mediante oferta conjunta dos fundos do BTG Pactual e da Globenet Cabos Submarinos, correspondentes a 57,9% do capital da InfraC, tendo sido a única proposta do leilão.

Ebitda evolui – No que se refere à evolução futura do Ebitda, ou geração de caixa da empresa, Abreu revelou que o investimento da V.tal deve atingir R$ 30 bilhões, nos próximos cinco anos, exceto 2021. Na média, o executivo calcula o investimento anual em torno de R$ 6 bilhões, a partir de 2022.

Foco na clientela – Uma vez finalizada a segregação, seguida da conclusão da venda do controle da unidade de infraestrutura (InfraCo), as atenções da Nova Oi se voltam para o desenvolvimento de seus negócios com os clientes, assim como serviços e atendimento.

Segregar já! – Também na mira da Nova Oi, a conclusão da venda da parte de operação móvel da companhia, assim o controle de sua infraestrutura, conforme o conceito de ‘segregar’ toda a telefonia fixa de cobre, migrando, em seguida, para a fibra ótica. A operadora registra avanço dos negócios no mercado de ultra banda larga, nos últimos anos, período em que sua participação nesse mercado apresentou expansão de 4%.

Cardápio variado – No que toca especificamente ao seu plano de negócios, a operadora pretende investir com mais intensidade nos setores de saúde, teleconsultas, educação, segurança, assim como em serviços para casa e em logística, em sintonia com a estratégia de diversificar a atuação e a receita da Nova Oi.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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