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Automobilística

Nova York vetará venda de carros movidos a gasolina a partir de 2035

Medida tem o objetivo de reduzir as emissões de carbono da região em até 35%. Outros estados também seguirão a proposta.

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A governadora do estado de Nova York, Kathy Hochul, aprovou na última semana uma emenda apresentada pelo congresso e senado que exclui o mercado de veículos movidos à gasolina a partir de 2035. A medida impõe uma proibição definitiva sobre a venda destes tipos de carros no território.

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A medida tem o objetivo de reduzir as emissões de carbono da região em até 35%, ajudando o estado a chegar nas suas metas climáticas atuais. O intuito é diminuir em até 85% os níveis atuais de gases. Para esta finalidade, o prazo projetado foi o ano de 2050.

Segundo a nova lei, a proibição valerá tanto para a venda de carros de passeio quanto caminhões. No caso de veículos médios e de grande porte, a proibição valerá a partir de 2045.

Além disso, a proposta determina que as agências estaduais desenvolvam projetos de apoio e adesão das comunicadas a veículos sustentáveis no decorrer dos próximos 14 anos.

Isso pode incluir, além do carro elétrico, o incentivo ao uso de bicicletas pela população de pedestres. A curto prazo, o plano também trata da remodelação do mercado de transportes para este formato até o ano de 2023, o que permitirá uma transição gradual e sem grandes impactos negativos para todos os negócios envolvidos.

Desafios da implementação

O trabalhado de redução de gases no estado conta como desafio a instalação de uma rede de carregamento elétrica, que deverá dar conta do volume de tráfego da região, em especial da cidade de Nova York.

Por outro lado, a mudança deve ir além da parte de infraestrutura. De acordo com o Ars Technica, somente 1% dos veículos comercializados no estado são elétricos.

É válido mencionar que a publicação da emenda em Nova York também acompanha outros lugares dos Estados Unidos, como os estados da Califórnia e Massachussetts. Ambos, inclusive, estabeleceram a mesma data de implementação da medida, até o final de 2035.

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