Política
Novo Bolsa Família: Ministro da Casa Civil anuncia relançamento para março
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse, na última terça-feira (14), que o programa passará por mudanças no próximo mês. Saiba mais!
Na última terça-feira (14), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) realizou o relançamento do programa Minha Casa, Minha Vida, que tinha mudado de nome durante o governo Bolsonaro, que chamou o programa habitacional de “Casa Verde e Amarela”.
Assim, o presidente estava acompanhado por alguns de seus ministros, como Rui Costa, da Casa Civil. Costa, enquanto estava em Santo Amaro, na Bahia, disse que o programa de distribuição de renda do governo federal, o Bolsa Família, será relançado no mês de março, apesar de não ter dado mais nenhum detalhe sobre as mudanças.
O ministro disse que “o Bolsa Família voltou porque vai ser relançado no início de março“, além de ter mencionado a continuação de obras voltadas para a educação, como a construção e reforma de escolas e creches, também no próximo mês.
Apesar de Costa não ter dito mais nada sobre esse relançamento do Bolsa Família, já se sabe que existem algumas mudanças que chegarão em março. Confira quais são elas logo abaixo.
Mudanças no Bolsa Família
De acordo com o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, os R$ 150 adicionais para cada filho de até seis anos serão pagos nos vencimentos do mês de março para as famílias beneficiárias do Bolsa Família. Dias justifica esse aumento, dizendo o que segue:
“A preocupação é com a criança nessa fase da formação. A previsão é que a gente possa já em fevereiro trabalhar as condições de, ao mesmo tempo, atualizar o cadastro e já ali estar também trabalhando o Novo Bolsa Família.
Ali em fevereiro tem essa nova reformulação, e a partir do mês de março o pagamento já acrescido dos R$ 150 por criança até 6 anos.”
Por fim, é necessário dizer que, para o pagamento do benefício adicional, será preciso antes passar um pente-fino nos cadastros do programa. Segundo Dias, são cerca de 10 milhões de famílias com possíveis irregularidades no CadÚnico, sendo 6 milhões de cadastros compostos por famílias unipessoais, ou seja, de uma única pessoa.

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