Economia
Novos teto$ no 'Minha Casa, Minha Vida': Descubra as faixas!
No último mês, julho, o presidente Lula sancionou uma lei que trouxe mudanças importantes para o programa Minha Casa, Minha Vida, que foi reformulado com a volta do petista à chefia do Executivo federal. Visando contratar mais 2 milhões de imóveis, as faixas de renda para inclusão no programa foram aumentadas.
No programa, os benefícios são divididos em faixas que, por sua vez, dependem de onde o imóvel se encontra, se em área urbana ou rural. Com as mudanças, os valores para participar do programa ficaram da seguinte maneira:
Áreas urbanas
- Faixa 1: renda mensal familiar de até R$ 2.640;
- Faixa 2: renda mensal familiar entre R$ 2.640,01 e R$ 4.400;
- Faixa 3: renda mensal familiar entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000.
Áreas rurais
- Faixa 1: renda anual familiar de até R$ 31.680;
- Faixa 2: renda anual familiar entre R$ 31.608,01 e R$ 52.800;
- Faixa 3: renda anual familiar entre R$ 52.800,01 e R$ 96.000.
Um fator importante é que essas faixas abordam apenas a renda familiar, sem considerar os benefícios sociais que porventura recebam.
Assim, os valores não contam com o que é recebido por meio de benefícios previdenciário, como auxílio-doença, auxílio-acidente, seguro-desemprego nem com outros benefícios, como o BPC e o Bolsa Família por exemplo.
Mudanças nos valores dos imóveis do Minha Casa, Minha Vida
Além dos aumentos de rendimentos, os imóveis também passaram por um reajuste no valor máximo, tanto para aquisição quanto para melhorias, em alguns casos. Assim, os valores ficaram ajustados da seguinte forma:
Áreas urbanas
- Faixa 1 (subsídio): até R$ 170 mil;
- Faixa 1 e 2 (financiamento): até R$ 264 mil;
- Faixa 3 (financiamento): até R$ 350 mil.
Áreas rurais
- Novos imóveis: valor máximo elevado de R$ 55 mil para R$ 75 mil;
- Melhorias de imóvel existente: valor era de R$ 23 mil, mas subiu para R$ 40 mil.
Além disso, as taxas de juros foram diminuídas sendo adequadas conforme a renda e a região de moradia da família beneficiária. Os valores mínimos variam de 4% a 8,16% ao ano. O financiamento pode ser feito em até 35 anos, sendo possível adquirir imóveis usados ou novos.
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