Saúde
O esmalte que você usa pode ser perigoso: veja o que a ciência diz
Médicos dos Estados Unidos fazem um alerta preocupante sobre uma prática cosmética bastante comum entre as mulheres.
As unhas de gel se tornaram populares não somente no Brasil, como também em vários países ao redor do mundo. Isso se deve principalmente à beleza que a técnica confere para as mãos e também por conta da sua durabilidade.
Entretanto, os médicos revelam que essa prática aparentemente inofensiva pode trazer sérios prejuízos para a saúde. Segundo John Humeniuk, um conceituado dermatologista norte-americano, a indústria cosmética está ignorando um problema muito sério.
Especialistas alertam para a possibilidade de desenvolver uma patologia séria
Apesar de muita gente subestimar os avisos dos médicos que teimam em fazer seus alertas, foi revelado que o referido procedimento estético pode causar câncer. Na verdade, o fator causador deste mal não é nem o esmalte, e sim o processo de secagem comumente utilizado após a aplicação das substâncias necessárias.
“Queríamos conceber este estudo e projetá-lo para… abordar questões sobre os danos potenciais dessas lâmpadas UV artificiais”, disse Maria Zhivagui, pesquisadora de pós-doutorado na UC San Diego e primeira autora do estudo que se concentra na pesquisa pública em saúde e prevenção do câncer.
Agora, se engana quem acha que esse assunto é novo, pois há vários anos os pesquisadores têm levantado a possibilidade do uso prolongado deste tipo de iluminação ser um dos principais causadores da mortal doença que faz tantas vítimas ao redor do planeta.
Os acadêmicos puderam chegar a essa conclusão graças a uma série de testes realizados com até três diferentes tipos de células, sendo uma oriunda de um camundongo e duas de seres humanos. Assim, as estruturas foram submetidas a diferentes níveis de exposição UV.
Seguidamente, as placas contendo os materiais genéticos foram inseridas em uma máquina equipada com lâmpadas do tipo por cerca de 20 minutos e retiradas posteriormente pelo período de 1 hora. Passado esse tempo, os vidros seriam recolocados por mais 20 minutos e o processo seguiu-se por três dias consecutivos.
Os resultados que se seguiram revelaram-se bastante preocupantes, uma vez que os cientistas perceberam que somente uma sessão de “bronzeamento artificial” causou entre 20% a 30% de morte celular. Em contrapartida, 3 exposições feitas consecutivamente elevaram essa porcentagem para 65%/70%.
Logo, os tecidos celulares restantes ainda sofreram danos mitocondriais e tiveram o DNA corrompido. Porém, infelizmente, os riscos das unhas com gel não se resumem apenas a isso. Devido à presença forte de acetona, usada pelas manicures para remover o excesso de substâncias, a pele pode ficar mais propensa à proliferação bacteriológica.
“O uso desses géis e acrílicos fará com que a placa ungueal original se separe do seu leito e com isso você tem uma lacuna onde a umidade, bactérias ou leveduras podem crescer.” Humeniuk acrescenta.

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