O hábito de beber cerveja todos os dias pode trazer consequências? Confira

Quem não gosta de tomar uma cervejinha gelada com os amigos em uma tarde acalorada ou após um dia cansativo no trabalho? 

De acordo com uma pesquisa realizada pela Numbeo e Statista, o Brasil é um dos países que vendem a cerveja mais barata do mundo. Em relação ao consumo da bebida, a pesquisa revela que o Brasil fica em 3º lugar, totalizando 7% do consumo mundial, perdendo apenas para a China que alcança os 27% e os Estados Unidos com 13%.

A Skol é a cerveja mais consumida, seguida pela Brahma, Antarctica, Schin e Itaipava. A cerveja também é considerada mais nutritiva do que outras bebidas alcoólicas pelos seus antioxidantes, possuindo cálcio, fibra e vitamina B. 

Alguns estudos também revelam que a bebida diminui o infartos. Pesquisas, realizadas pela Beer and Health Initiative, mostram que consumir de 15 a 30 gramas de álcool por dia diminui em até 25% a mortalidade por doenças cardíacas. 

Com 24 gramas por dia, reduz em até 30% a diabetes tipo 2, em especial na população feminina, que tem uma redução de até 45%. O mesmo estudo aponta que consumir álcool diariamente também reduz em 26% o risco de demência em 22%, correspondente ao o risco de declínio cognitivo leve.

O que muitos esquecem é que o consumo diário pode ser prejudicial para a saúde. Embora muitos afirmam que o hábito do consumo de cerveja garante de cara a famosa “barriguinha de cerveja”, aquele acúmulo de gordura no abdômen, mas a Universidade de Copenhague provou o contrário.

Com mais 700 mil pessoas a frente da pesquisa e com a revisão de 12 estudos, a universidade afirmou que não existe relação entre o consumo moderado e a gordura abdominal e que pouco mais de quatro litros por semana não trará a temida “pochete”

Entretanto, especialistas afirmam que o consumo moderado não é prejudicial, mas tudo depende de como cada indivíduo reage, por isso, o controle é necessário.