Conecte-se conosco

Commodities

Otimismo com recuperação econômica da China ‘turbina’ alta do petróleo

Enquanto tipo WTI subiu 1,81% a US$ 77,05 o barril, o Brent avançou 1,72%, a US$ 83,45 o barril

Publicado

em

‘Turbinado’ por expectativas otimistas de ampliação de demanda por parte da China (segunda maior economia do planeta) o petróleo fechou a sessão desta terça-feira (28) em alta, caso do tipo WTI com entrega para abril próximo, que subiu 1,81% a US$ 77,05 por barril, ao passo que o Brent avançou 1,72% a US$ 83,45 por barril. Apesar da reação positiva, os contratos do WTI e Brent encerraram este mês com baixas de 2,60% e 1,97%, respectivamente.

De acordo com o analista Michael Hewson, da CMC Markets, “os preços do petróleo bruto continuam subindo e descendo entre as esperanças de uma recuperação na demanda chinesa e as preocupações de que os bancos centrais provavelmente terão que apertar demais [a política monetária] para conter as crescentes pressões inflacionárias”.

A expectativa do mercado agora é quanto às informações do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial chinês de fevereiro – a serem divulgadas por volta das 22h de hoje (28), que servirão para avaliar em que medida o maior apoio fiscal recente de Pequim terá efeitos mais consistentes sobre a atividade local.

Entre as medidas tomadas pelo gigante asiático, destaque para emissão, pelo governo chinês, de 860 milhões de iuanes em títulos especiais, em janeiro e fevereiro deste ano, após ter emitidos outros 105 bilhões de iuanes por mês, em 2022.

Segundo o economista-sênior da Capital Economics para China, Julian Evans-Pritchard, “os títulos especiais são cruciais para as perspectivas econômicas, pois representam mais da metade dos novos empréstimos fiscais e são o principal canal de financiamento para projetos de infraestrutura financiados pelo governo”, ao completar que “o ritmo elevado de empréstimos recentemente deve apoiar o cenário econômico chinês no curto prazo.

O maior aperto monetário deflagrado por bancos centrais, em todo o mundo, além de reacender o temor de uma recessão global, teve impacto na cotação do ‘ouro negro’, que em fevereiro registrou queda de 2%, apesar da alta apresentada nesta terça-feira (28).

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

Publicidade
Clique para comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado.

MAIS ACESSADAS