Segundo governo, valor inclui dívidas da União que terão pagamento adiado e mudança do teto de gastos. Parte será usada para financiar o Auxílio Brasil.
Na quinta-feira o IBGE divulga os dados da produção industrial de setembro
Líderes do governo estudam decretar um novo estado de calamidade pública, feito que permitirá a abertura de um espaço no teto de gastos.
Segundo subsecretário do Tesouro, David Rebelo Athayde, não existe um estado de calamidade que justifique a medida.
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Dívidas judiciais da União que não têm mais possibilidade de recurso custarão cerca de R$ 89 bilhões aos cofres públicos no próximo ano.
Fim dos pagamentos do auxílio emergencial está previsto para outubro, mas governo já trabalha com possibilidade de extensão.
Impasse sobre o pagamento de precatórios leva aliados do governo a considerarem ampliação do auxílio emergencial.