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Economia

Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA recuam; gastos dos consumidores crescem 1% em agosto

Pedidos iniciais de auxílio-desemprego chegaram a 837 mil na semana encerrada em 26 de setembro.

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O volume de pedidos de auxílio-desemprego registrados nos Estados Unidos na semana passada recuou, mesmo se mantendo em níveis de crise, sinalizando a urgência de um novo pacote de auxílio fiscal governamental.

Em ajustados sazonalmente na semana encerrada em 26 de setembro, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego chegaram a 837 mil, contra 873 mil na semana anterior, mostram dados do Departamento do Trabalho divulgados nesta quinta-feira.

A previsão dos economistas ouvidos pela Reuters era de 850 mil solicitações do benefício no período.

O governo mudou a forma como elimina flutuações sazonais dos dados, e os pedidos se consolidaram em níveis altos depois de irem abaixo de 1 milhão em agosto. Os números ainda está além do pico da Grande Recessão de 2007-09, quando chegaram a 665 mil, mas também estão bem abaixo dos 6,867 milhões registrados no final de março.

Analistas prevêem uma queda no ritmo das contrações até o final de 2020 e em 2021 sem um novo pacote fiscal, uma vez que os ganhos do mercado de trabalho com a reabertura das empresas já mostram queda.

Os gastos dos consumidores cresceram 1,0% em agosto após alta de 1,5% em julho, contra previsão de avanço de 0,8% dos economistas em agosto, mostrou outro relatório divulgado nesta quinta pelo Departamento do Comércio. Esses gastos respondem por mais de dois terços da atividade econômica dos EUA.

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