Bancos
PIX: Alguns bancos estão cobrando taxa para uso do sistema de transferências; saiba tudo
Taxas surpreendem
O Pix é o sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), implementado poucos meses atrás sem qualquer custo para empresas e pessoas.
Porém, desde o primeiro momento as instituições bancárias informaram que cobrariam alguma taxa assim que o sistema fosse experimentado e aprovado pelos usuários.
E essa hora chegou!!
Ocorre que para as pessoas físicas, o Pix não possui cobrança na maioria dos casos.
Porém, conforme o BC, esse sistema pode ser gratuito para as pessoas físicas e microempreendedores Individuais (MEIs) ao fazer o Pix por meio de um canal digital — aplicativo ou internet banking — e ao receber uma transferência por Pix.
Pix Cobrado
Veja que o Pix pode ser cobrado quando for utilizado por meio do canal de atendimento presencial (como no caixa) ou pessoal (como por telefone). E ainda, no pagamento de um produto ou serviço vendido pela PF ou pelo MEI.
Também no caso de pessoas jurídicas de portes diferentes do MEI (como microempresa ou empresa de pequeno porte), a tarifação do Pix é de responsabilidade das instituições que oferecem este meio de pagamento.
Na prática, significa que empresas podem, sim, ser cobradas quando fazem ou recebem pagamentos e transferências usando o Pix. O modelo de precificação – custo fixo ou percentual, por exemplo – e as tarifas, entretanto, podem ser definidas pelas instituições.
Valor cobrado
Tanto pode ser cobrado, em casos específicos, que o BC determinou que o valor da tarifa cobrada deverá ser informado no comprovante do envio e do recebimento de recursos por meio do PIX, e do serviço de iniciação de transação de pagamento.
Os valores também deverão ser informados nos extratos das contas, assim como nos extratos anuais consolidados de tarifas. Deverão estar também disponíveis em tabelas de tarifas no site e nos demais canais eletrônicos das instituições financeiras.
Tarifas de transferência
Itaú — 1,45% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 1,75 e máxima de R$ 9,60
Banco do Brasil — 0,99% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 1 e máxima de R$ 10
Bradesco — 1,4% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 1,65 e máxima de R$ 9
Santander — 1% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 0,50 e máxima de R$ 10
Safra — 1% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 1,50 e máxima de R$ 9,90
Tarifas de recebimento
Itaú — QR Code: 1,45% do valor pago, com tarifa mínima de R$ 1 e máxima de R$ 150
Banco do Brasil — QR Code: 0,99% do valor da transação, com tarifa máxima de R$ 140
Bradesco — 1,4% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 0,90 e máxima de R$ 145
Santander — QR Code estático ou dinâmico: R$ 6,54; QR Code via checkout: 1,4% do valor transação, com tarifa mínima de R$ 0,95
Safra — QR Code: 1,3% do valor da transação, com valor mínimo de R$ 1,50 e máximo de R$ 150
Leia também: WhatsApp Pay e Pix vão brigar por mercado e MEI pode ser beneficiado

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