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Economia

Possibilidade de invasão da Rússia à Ucrânia coloca mercados em suspenso

Putim enviou quase 100 mil soldados à fronteira esta semana

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A possibilidade de invasão da Rússia à Ucrânia coloca os mercados em suspenso. Nesta quinta-feira (20), a presidente da União Europeia deu um ríspido recado à Moscou durante sua fala em Davos, na Suíça.

Isso porque Ursula von der Leyen afirmou categoricamente que a Europa responderá com maciças sanções à Rússia se houver qualquer piora na situação daquele país com a Ucrânia.

Ela disse que a Europa defende que a Ucrânia decida ser um país livre. “Vemos interferência de alguns países em assuntos da Europa”, afirmou a dirigente.

Presidente dos Estados Unidos (EUA), Joe Biden diz acreditar que haverá, de fato, uma invasão da Rússia à Ucrânia no prazo de até 30 dias. Ele se pauta em informações de agências de inteligência.

Ontem, Biden foi taxativo ao afirmar, publicamente, que “um desastre” espera a Rússia se isso acontecer.

Rússia

Também ontem, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, advertiu que a Rússia enviou quase 100 mil soldados à fronteira com a Ucrânia e pode “duplicar” sua presença militar em “pouco tempo”.

Para os governos do Ocidente, Moscou de continuar a “alimentar” o conflito em Donbas, onde o Kremlin apoia as repúblicas separatistas de Donetsk e Lugansk.

Washington ajuda Kiev com recursos financeiros para serem investidos na defesa, e pretende enviar mais US$ 300 milhões até o final de 2022.

A Rússia, por sua vez, nega estar considerando uma invasão do país vizinho, mas prometeu tomar “medidas técnicas e militares” não especificadas se o Ocidente não desistir da adesão da Ucrânia à Otan, uma das garantias de segurança feitas por Moscou aos EUA e à aliança militar.

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