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Presença digital pode melhorar os resultados do comércio local
Desde 2021, o varejo de vizinhança vem ganhando a preferência do consumidor. Saiba mais!
Desde 2021, o varejo de vizinhança vem ganhando a preferência do consumidor. Se antigamente os super e hipermercados eram preferências na hora de fazer compras, hoje em dia, o cenário mudou completamente.
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Só no ano passado, o varejo da vizinhança teve 40% de crescimento em relação a abertura de novas lojas, se comparado com 2020. Porém, há algo que poderia melhorar ainda mais os números destes negócios, que é a presença digital.
Existem muitas opções para o varejista estar presente no mundo digital, e Samuel Carvalho, gerente da vertical Mercado de Proximidade na Linx, especialista em tecnologia para o varejo, explica um pouco sobre o assunto para quem não sabe por onde começar:
“Existem soluções diferentes, desde as mais simples, que focam apenas em aplicativo de delivery ou presença em marketplaces, por exemplo, até aquelas que integram todo o sistema do negócio, oferecendo vantagens desde o controle de estoque, gestão de ponta a ponta, totens de autoatendimento e também o serviço de delivery”, explica ele.
De acordo com os dados da Industry Insights, pelo menos uma vez por semana, metade dos brasileiros pedem entrega de produtos a domicilio, e 19 % utilizam a entrega a domicilio de 2 a 4 vezes por semana. Desta forma, o Quick Commerce, que é um conceito de entrega rápida, vem crescendo cada vez mais entre os consumidores.
Aproveitando-se destes números, o varejo de vizinhança pode lucrar muito mais se abrindo para novas oportunidades. E Samuel concorda: “É um equívoco pensar que, por serem minimercados ou mercearias, não há a possibilidade de se digitalizarem. Estar no on-line, seja utilizando um marketplace como meio ou com um aplicativo próprio, abre portas para que o consumidor continue escolhendo o negócio local na hora de comprar com alguns cliques”.
Desta forma, o comércio consegue facilitar a vida de seu cliente, além de fidelizar clientes de outros bairros. Além disso, uma pesquisa da National Retail Federation apontou para a maioria das pessoas (89%) a conveniência de compra importa muito mais do que há cinco anos atrás, tornando-se este um bom momento para os pequenos comércios se atualizarem.
Segundo o SEBRAE, minimercados, mercearias e empórios estão no oitavo lugar do ranking de mais geradores de emprego em 2021. Isso é resultado do crescimento do varejo local, mas segundo Samuel, há muito a se evoluir.
“Empórios, mercearias e minimercados não costumam ter estoques grandes – afinal, não há essa necessidade. A chave está em ter um mix de produtos certeiro adaptado de acordo com o que o cliente está buscando mais.
Recolhendo e analisando dados de visitas, tickets de venda e compras on-line, é possível entender melhor o comportamento do consumidor e ajustar as promoções e produtos de acordo”.

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