Saúde
Quanto custa um transplante capilar? Veja valores e como procedimento é feito
Confira quanto custa um transplante capilar no Brasil, as técnicas disponíveis e o que avaliar antes da cirurgia.
Perder cabelo pode afetar mais do que a estética. Para muita gente, a queda dos fios também impacta a autoestima e o bem-estar emocional. Por isso, o transplante capilar se tornou uma alternativa cada vez mais procurada por quem busca restaurar a aparência — e a confiança.
Atualmente, os preços do procedimento variam entre R$ 20 mil e R$ 30 mil, dependendo da técnica utilizada, da clínica escolhida e do tamanho da área calva. Ainda assim, o custo não é o único fator a considerar ao decidir pelo tratamento.
Diferenças entre os métodos de transplante capilar

Existem duas técnicas principais de transplante capilar: a FUE (Extração de Unidade Folicular) e a FUT (Transplante de Unidade Folicular). Ambas são cirúrgicas, mas diferem em abordagem e recuperação.
Na técnica FUE, os fios são retirados individualmente da região doadora, como a parte de trás da cabeça, e implantados em áreas calvas. Esse método é menos invasivo e pode custar cerca de R$ 25 mil.
Já na técnica FUT, é retirada uma faixa de couro cabeludo, que depois é separada em unidades para transplante. Embora seja mais complexa e possa deixar uma cicatriz linear, tende a permitir um número maior de enxertos. O valor gira em torno de R$ 30 mil.
Quem pode fazer o transplante capilar?
O procedimento é indicado para pessoas com áreas doadoras saudáveis e perda capilar significativa. É comum entre homens de 30 a 50 anos com calvície hereditária, mas também pode atender mulheres, especialmente em casos de alopecia, traumas ou cicatrizes.
De todo modo, é fundamental passar por avaliação com dermatologista ou cirurgião habilitado, como orienta a Associação Brasileira de Cirurgia de Restauração Capilar (ABCRC). Somente profissionais especializados podem indicar a melhor abordagem para cada caso.
Ainda que seja mais comum entre homens, o transplante também atende pacientes do sexo feminino que enfrentam queda acentuada. Em ambos os casos, o diagnóstico correto é essencial para definir se a cirurgia é realmente necessária.
Saiba como evitar a calvície ou atrasar a queda dos fios
Primordialmente, observar os sinais de queda ainda nos estágios iniciais é o primeiro passo para agir de forma preventiva. Muitas vezes, a genética é a principal responsável pela perda de cabelo, especialmente quando há casos na família.
Ainda assim, fatores como estresse, alimentação desequilibrada, alterações hormonais e uso inadequado de produtos também podem acelerar o processo. Por isso, buscar ajuda médica ao notar mudanças é crucial.
Embora o transplante seja uma solução definitiva para muitos, cuidar do couro cabeludo e da saúde capilar desde cedo pode evitar a progressão da calvície. Logo, atenção aos hábitos e à herança familiar pode fazer toda a diferença no tratamento a longo prazo.
*Com informações de BV.

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