Saúde
Diagnóstico objetivo: Conheça o teste de sangue que consegue identificar a ansiedade
Cientistas criaram um exame de sangue possível de identificar a ansiedade de forma mais objetiva. Veja como isso é possível.
Sabemos que, hoje em dia, uma parte bem alta da população possui transtorno de ansiedade, isso pode afetar diversas áreas, principalmente o trabalho e o estudo, bem como as relações em sociedade.
Até hoje, para identificar o transtorno, era possível apenas por laudo psicológico, o que é validado, porém, muitas vezes, descredibilizado. No entanto, a evolução da ciência vem trazendo uma maneira mais objetiva para identificação da ansiedade.
Foi criado um exame de sangue, onde biomarcadores de RNA podem ser analisados para identificar o nível da doença. Além disso, é possível entender melhor quais os tipos de medicamentos funcionam melhor para o organismo do paciente.
Isso tem animado a área médica, pois seria a solução para os tratamentos psiquiátricos resultarem em melhores efeitos, porém, o exame ainda está em fase de testes, não estando pronto para entrar no mercado.
A ideia do exame não é substituir o olhar clínico no diagnóstico, e sim, servir como um complemento da análise profissional. Dessa forma, seria possível prever casos de síndrome de pânico, compulsão alimentar e outros diagnósticos relacionados à ansiedade.
Entre os marcadores que identificam o transtorno de ansiedade no RNA, estão o GAD1; NTRK3; ADRA2A; FZD10; GRK4 e SLC6A4. Por meio destes, os cientistas conseguem identificar quais os medicamentos respondem melhor para um tratamento eficaz.
De acordo com os autores do estudo, é importante que a ansiedade seja tratada com medicação, já que seu impacto é muito prejudicial para a vida do paciente. São inúmeros tipos de substâncias no mercado e saber qual destas age melhor no organismo é tão importante quanto a entrada de comprimidos.
“Há uma necessidade urgente de abordagens mais precisas e personalizadas como a que desenvolvemos”, disse os autores no estudo.
Além dos medicamentos, a ansiedade, em casos mais leves, pode ser tratada com mudanças no estilo de vida, como a prática de atividade física, hábitos de meditação e uma alimentação de qualidade.
Entretanto, tudo isso deve ser acompanhado por um tratamento psicológico, pois o profissional saberá conduzir o paciente ao melhor tratamento.

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