Refrigerante zero faz mal à saúde? Entenda se você pode consumir este tipo de bebida

Muitos alimentos são considerados vilões na hora de se alcançar objetivos como manter uma alimentação saudável ou mesmo para obter um físico invejável, dentre eles podemos destacar o refrigerante.

Segundo especialistas em nutrição esportiva, um dos maiores problemas no consumo de refrigerante para quem tem o hábito de prática de atividades físicas é o alto teor de açúcar encontrado nesta bebida, acima da recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para quem busca apenas a estética, o refrigerante zero ou diet, por terem baixa quantidade de calorias, pode ser uma alternativa. Mas, para quem busca uma alimentação saudável, mesmo com a menor quantidade de açúcar, outros componentes ainda são prejudiciais à saúde devido a sua concentração.

A recomendação é evitar estas bebidas e não extrapolar nem mesmo em finais de semana, período em que algumas pessoas tendem a ignorar sua dieta, acreditando que podem manter a balança equilibrada a seu favor por cumprir cinco dias de dieta e exagerar e sair dela apenas dois dias na semana.

Isso é um erro comum e pode estragar totalmente a dieta, segundo orientações de nutricionistas, e afetar negativamente a saúde, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.

Um dos componentes do refrigerante, o ácido fosfórico, presente principalmente em refrigerantes de cola, possui uma característica maléfica ao organismo.

Este componente é um dos principais impedimentos a uma boa absorção de cálcio pelo organismo humano, podendo afetar o crescimento em pessoas mais jovens e facilitar o desenvolvimento de osteoporose.

A alternativa saudável ao refrigerante é o suco natural, porém, quando não for possível, o suco 100% integral pode ser consumido. Sucos de caixinha podem trazer tanto ou mais malefícios que os refrigerantes.

O brasileiro é um dos maiores consumidores mundiais de refrigerantes, sendo o 10º colocado em uma lista com os chineses em primeiro lugar como maiores consumidores da bebida no mundo e os norte-americanos em segundo lugar.