Saúde
Relógios inteligentes são prejudiciais à saúde? Descubra as preocupações em torno do uso de smartwatches!
O uso de smartwatch gera diversos benefícios, como o monitoramento da saúde, mas também pode vir a prejudicar alguns grupos.
À medida que o mundo vai avançando e novas tecnologias vão sendo criadas, podemos ver na população um receio muito grande sobre o novo. Embora muitos se entusiasmem com a facilidade que elas podem proporcionar, outros tantos temem o mal que elas podem acarretar.
Isso já aconteceu com diversas novidades, como o micro-ondas, os celulares e até mesmo a internet, e hoje eles são grandes aliados da rotina da maioria das pessoas. Dessa vez, quem é o vilão são os smartwatches.
O problema é que esse receio da população é baseado em pesquisas que verificaram que o uso desses dispositivos pode fazer mal à saúde. De toda a população? Não, mas da fatia que utiliza dispositivos eletrônicos cardíacos implantáveis, como, por exemplo, os marca-passos.
Essa pesquisa foi realizada na Universidade de Utah, nos Estados Unidos, e foi publicada na revista Heart Rhythm. De acordo com os dados encontrados, esse tipo de dispositivo pode dar interferência nos aparelhos cardíacos, podendo gerar alguma complicação a indivíduos que façam uso deles.
Os smatwatches mais perigosos são aqueles que oferecem a ferramenta de bioimpedância, que permite analisar a composição corporal por meio da emissão de correntes elétricas pelo corpo.
Essa corrente é imperceptível pelo paciente, mas ela pode ser sentida pelos dispositivos cardíacos, com força suficiente para desregulá-los. Sendo assim, quem utiliza dispositivos no coração, os pesquisadores incentivam ao não uso desse tipo de tecnologia, para prevenir acidentes.
Como se trata apenas de um estudo, os cientistas precisam aprofundar mais a questão, abrindo portas para novos estudos e aprimoramento de dispositivos como estes.
É importante deixar bem claro que, para pessoas que não possuem nenhum implante no coração, os smartwatches são seguros, e não apresentam nenhum risco. O problema está apenas em pessoas com implantes cardíacos, que devem ser desestimuladas a utilizar.
Entre os aparelhos que podem sofrer maiores danos pelo uso dos dispositivos, estão os marca-passos, os desfibriladores cardioversores implantáveis e os dispositivos de terapia de ressincronização cardíaca. Se você conhece alguém que faz uso de um desses aparelhos, avise-o sobre os riscos.

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