Com contas digitais e simplificação nos aplicativos, existem mais opções viáveis, de curto e longo prazo, para variar a carteira de investimentos.
Ainda que com a taxa básica de juros, Selic, na mínima histórica, poupança continua sendo mais atrativa do que outros fundos da renda fixa.
Com garantia do FGC, de até R$ 250 mil por CPF, CDBs podem ter rendimento pré-fixado, pós-fixado ou híbrido.
Além da caderneta de poupança, CRI e CRA podem ser boas opções de aplicações da renda fixa.
Segurança, liquidez, rentabilidade são alguns dos pontos a serem considerados pelos investidores ao fazer a escolha do melhor ativo.
Investimento de renda fixa oferece liquidez imediata e é boa opção para construção da reserva de emergência.
Tripé rentabilidade, liquidez e segurança deve ser considerado para escolher melhor investimento de renda fixa.
Recuperação está sendo impulsionada pela retomada, mesmo que gradual, da atividade econômica e juros baixos.
Com rendimento anual de 3%, FGTS é mais rentável que investimentos como tesouro Selic, conta do Nubank, poupança, entre outros.
Investimentos conservadores são alternativa para reserva de emergência, por serem de baixo risco.