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Sachsida: Margem Equatorial não pode ser ‘desperdiçada’

Ministro de Minas e Energia defende exploração de nova fronteira energética

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Uma chance que não pode ser desperdiçada pelo país. Esse foi o recado, dado nesta terça-feira (29), pelo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, ao comentar a oportunidade de exploração econômica da nova fronteira energética nacional, representada pela Margem Equatorial, cujos investimentos estariam sendo ‘travados’ por entraves para obtenção de licenças ambientais.

“Por algum motivo, estamos tomando decisões que nos impedem de explorar petróleo e não podemos perder essa chance”, afirmou o ministro, durante participação em evento da estatal do pré-sal PPSA.

Desde 2013, o problema vem sendo enfrentado pelas empresas que arremataram áreas para exploração na Margem Equatorial, que não avança em razão de exigências ambientais insuperáveis.

É o caso da Petrobras, que aguarda há anos uma licença ambiental para perfurar um poço na Foz do Rio Amazonas, situado na Margem Equatorial, iniciativa ‘emperrada’ pela ação de entidades que alegam risco de ‘danos ambientais’ na região.

Pelo lado do mercado financeiro, a petroleira também enfrenta transtornos. Embora tenha apurado o quarto maior lucro líquido de sua história (US$ 8,8 bilhões), a companhia já amarga perdas de 11% no valor de seus papéis na bolsa, como reflexo do temor do mercado de que a estatal sofra interferências políticas e em sua estratégia de investimentos, por parte do governo eleito.

Sou um profissional de comunicação com especialização em Economia, Política, Meio Ambiente, Ciência & Tecnologia, Educação, Esportes e Polícia, nas quais exerci as funções de editor, repórter, consultor de comunicação e assessor de imprensa, mediante o uso de uma linguagem informativa e fluente que estimule o debate, a reflexão e a consciência social.

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