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Seu carregador vive na tomada SEM o celular? Saiba os riscos

Manter o objeto conectado à energia, mesmo quando não se está mais carregando, pode provocar acidentes graves. Atente-se para os cuidados

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Existe um hábito comum e que muitos se esquecem na correria do dia a dia, que é capaz de colocar em risco a segurança de todos em um mesmo ambiente.

Estamos falando do hábito de deixar o carregador do celular na tomada, sem que o telefone esteja carregando. Se você tem esse costume, saiba que existem riscos graves aos quais deve-se estar atento.

O ideal, pelo bem de todos, é tentar mudar e evitar a continuidade desse comportamento. Por mais conveniente que seja, já que o carregador fica disponível e na tomada sempre que preciso, é bom saber que essa praticidade pode custar caro, até mesmo para a vida de uma pessoa.

É um risco grande

Especialistas no assunto enumeram como causas diretas desse hábito os seguintes aspectos: desgaste do utensílio, aumento do consumo de energia elétrica e possibilidade de incêndios e outros acidentes.

Aparelhos eletrônicos, em geral, demandam maiores cuidados para reduzir as chances de que algo inesperado aconteça. Situações capazes de colocar a sua integridade física em risco podem ser evitadas.

Com o carregador de celular, não é diferente, pelo contrário. O mais acertado é sempre deixá-lo em um lugar seguro e fora da tomada.

Estamos falando de um equipamento que tende a aumentar a própria temperatura e esquentar, dependendo da superfície a que ele está exposto.

Tudo isso leva a possibilidade de incêndios, principalmente se o carregador estiver próximo de materiais inflamáveis ou em caso de curto-circuito na rede de energia elétrica.

Importância dos originais

Diante desse quadro, é bom reafirmar a importância de se investir em carregadores originais e de marcas conhecidas.

O custo pode ser um pouco mais alto, mas eles ajudam a reduzir a chance de acidentes como os citados acima.

Os carregadores originais são submetidos a vários testes antes de serem liberados no mercado. Eles oferecem menos chances de superaquecimento e são mais resistentes.

Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás (UFG), com especialização em Comunicação Digital, e que trabalha há 14 anos como repórter e redator

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