Shopee, Shein, AliExpress? Nenhuma dessas! Líder do e-commerce no Brasil surpreende

O e-commerce no Brasil é um setor em constante crescimento e transformação, assim como basicamente tudo na internet. Com a chegada dessa tecnologia incrível, ainda no início dos anos 2000, as primeiras lojas virtuais foram surgindo no país, oferecendo serviços e produtos por meio de suas plataformas online.

Desde então, o comércio eletrônico brasileiro vem evoluindo e se adaptando às mudanças nos hábitos e preferências dos consumidores, às tendências do mercado global e às novas tecnologias, que facilitam e muito a vida dos clientes e fornecedores que utilizam essas plataformas.

Ranking do e-commerce brasileiro

A Conversion, uma consultoria especializada em comércio eletrônico, realizou uma pesquisa recente em relação ao mercado nacional. O resultado pode surpreender alguns, já que não foi a Shein, nem a AliExpress, ou sequer a Shopee que ficou em primeiro lugar.

O destaque foi o Mercado Livre (MELI34), que ocupou o pódio de plataforma mais buscada. No entanto, quem acompanha o setor não deve estar chocado com a informação, já que o site também ficou em primeiro lugar da pesquisa do ano passado.

Em segundo lugar, a Ásia ainda não aparece, visto que na vice-liderança é da Amazon Brasil. O comércio eletrônico asiático não ficou fora do pódio, no entanto, já que a Shopee está em terceiro lugar. Confira os números abaixo:

1. Mercado Livre: acessos em abril de 2023 – 308.858.122;
2. Amazon Brasil: acessos em abril de 2023 – 169.408.735;
3. Shopee: acessos em abril de 2023 – 137.284.877;
4. Magalu: acessos em abril de 2023 – 116.092.774;
5. Shein: acessos em abril de 2023 – 80.482.771;
6. AliExpress: acessos em abril de 2023 – 76.236.374;
7. Casas Bahia: acessos em abril de 2023 – 57.530.863;
8. iFood: acessos em abril de 2023 – 56.023.354;
9. Americanas: acessos em abril de 2023 – 50.001.933;
10. Samsung: acessos em abril de 2023 – 39.486.773.

Além de ter ficado em primeiro lugar, o Mercado Livre tem uma distância bem considerável dos demais concorrentes, mesmo que em abril tenha registrado o pior desempenho dos últimos 6 meses. Atualmente, esses dez sites representam 48,9% do público brasileiro.