Política
Visitas a Michelle Bolsonaro são divulgadas após quebra de sigilo de 100 anos
Ao assumir o governo, Lula decretou a quebra do sigilo de 100 anos de Bolsonaro, e visitas da ex-primeira-dama estão sendo divulgadas.
No dia da sua posse presidencial, Lula assinou a quebra do sigilo de 100 anos que Jair Bolsonaro havia colocado em documentos do seu governo. Neste momento, estão sendo analisadas diversas informações sobre o cartão corporativo do ex-presidente e sobre as visitas de Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama.
Entre 2021 e 2022, Michelle recebeu 565 visitas no Palácio da Alvorada, que também foram mantidas em sigilo junto a outras informações do antigo governo. Foram encontradas, até agora, visitas comuns, como de pastores, professora de Libras, cabeleireira, personal stylist, entre outros profissionais.
Mas a campeã de visitas a Michelle Bolsonaro foi a diretora de Acessibilidade e Apoio a Pessoas com Deficiência do Ministério da Educação, Nídia Limeira de Sá. Foram mais de 50 visitas à ex-primeira-dama, com quem pareceu manter proximidade, considerando as fotos dos encontros compartilhadas nas redes sociais.
Em segundo lugar na lista aparece o pastor Claudir Machado, pertencente à Igreja Batista Atitude, com 31 visitas a Michelle, e em terceiro, a cabeleireira Juliene Cunha, que visitou a ex-primeira-dama 24 vezes no ano passado.
A revisão dos sigilos está sendo feita pela Controladoria Geral da União (CGU), e as informações encontradas estão sendo liberadas aos poucos pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
A justificativa que Lula deu para derrubar o sigilo de 100 anos foi a Lei de Acesso à Informação (LAI), que diz que todos os cidadãos brasileiros tem o direito de solicitar informações de interesse público. Com o sigilo, este direito estava sendo negado, de acordo com o novo governo.
As informações sobre as visitas de Michelle Bolsonaro já tinham sido solicitadas via LAI, mas estavam protegidas com o decreto do governo. Este é um dos motivos para estarem no início da fila de análise.
A justificativa para o sigilo nas visitas de Michelle, segundo o antigo governo, foi que os dados contidos ali eram de esfera privada, e que isso tinha sido decretado pelo Gabinete de Segurança Institucional.

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