Comprou um smartphone que veio sem carregador? Startup pode pagar até R$ 300,00

Os preços estão cada vez mais altos no mercado. Por isso, comprar um celular que não vem com carregador pode estar fora de cogitação. O celular pode ser muito desejado no momento, mas a falta do carregador faz o consumidor pensar em custos a mais, o que já não seria tão vantajoso.

Pensando em situações como essas, uma startup viabiliza auxiliar pessoas que saem em desvantagem nesses casos, pretendendo pagar até R$ 300,00 para cada pessoa que for lesada.

Venda casada?

Atualmente, comprar um novo celular tem sido um investimento de peso para muitos, é claro, além de vantagens mais atuais que o consumidor comprará com a novidade. Os valores estão sempre altíssimos e tem sido cada vez mais difícil achar um aparelho que tenha um bom custo-benefício, ainda mais se tratando dos aparelhos Apple. Pelo valor do produto, supõe-se que o aparelho possa suprir todas as necessidades de forma completa, mas não tem funcionado exatamente assim.

Grandes marcas passaram a vender seus smartphones sem o carregador e, consequentemente, exigem que o cliente faça outra compra além do aparelho. No âmbito legal, essa prática é conhecida como venda casada, que é proibida por lei em todo o território brasileiro.

Regera

Uma startup brasileira, a Regera, encontrou um modo de auxiliar clientes que foram vítimas da venda casada. O objetivo principal da empresa é conceder auxílio aos clientes que têm sido afetados por essa prática ilegal, trabalhando juntamente com a defesa do consumidor.

Recebi um celular sem carregador: devo entrar com processo judicial?

A Regera aponta que sim, que um processo é cabível nesse caso. A startup aponta que um determinado número de consumidores buscou junto à empresa.

Como receber os R$ 300 da startup?

Antes de tudo, é preciso lembrar que isso pode demorar um período de cinco a dez anos, isso se a opção seja resolver judicialmente. É por isso que a Regera tem oferecido propostas convenientes, isto é, indenizando o consumidor com R$ 300.

Portanto, o consumidor que aceitar a indenização da empresa não terá direito a 70% da causa, vendendo o direito de sua indenização. A vantagem é que não será preciso que o processo seja concluído para receber o valor.

No site da empresa, clientes que adquiriram produtos de venda casada podem acessar informações com mais detalhes. Será preciso realizar um cadastro e, em seguida, assinar o contrato aceitando o valor oferecido. A escolha é inteiramente do consumidor.