Tesouro Direto
Tesouro pagou R$ 79 bilhões a investidores nesta segunda-feira. Saiba como reinvestir
Montante é referente aos títulos com vencimentos em 2022, 2024, 2026, 2028, 2030, 2040 e 2050.
Nesta segunda-feira, 17, o Tesouro Nacional pagou R$ 79,2 bilhões em investimentos nos títulos associados à inflação. Foram R$ 63,8 bilhões atrelados ao Tesouro IPCA+ 2020 e mais R$ 15,4 bilhões de juros semestrais dos títulos IPCA+ cujos vencimentos são em 2022, 2024, 2026, 2028, 2030, 2040 e 2050.
Caso você tenha aplicado em algum desses títulos, verifique os valores depositados na conta de sua corretora. E se não estiver precisando do dinheiro por agora, avalie como reinvestir e fazer os juros compostos trabalharem em prol de sua lucratividade.
De acordo com o economista da Magnetis, Daniel Jannuzzi, “comprar mais título IPCA+ não é, necessariamente, a melhor opção já que as condições do mercado hoje já não são mais as mesmas de anos atrás, quando o investidor fez a aplicação anterior”.
A XP Investimentos também assinala, em relatório, que os títulos do Tesouro Direto pagam hoje rentabilidade similares às do começo do ano, especialmente pelos impactos da pandemia serem mais populares. Ainda, se a crise econômica, impulsionada pela Covid-19, ocasionou em retiradas da reserva de emergência, faz necessário recompô-la.
“Apesar de estarmos na mínima histórica da Selic, o dinheiro da reserva deve ir para um fundo de renda fixa simples ou mesmo o Tesouro Selic. Se a Selic está pagando pouco, isso é secundário, a reserva de emergência deve ser no investimento mais seguro possível. Rentabilidade em reserva de emergência é questão secundária”, argumenta Jannuzzi.
Por outro lado, se você não teve que mexer na reserva de emergência, mas não se encontra preparado para investimentos em renda variável, existem opções de vários títulos do Tesouro Direto. A XP aconselha os títulos prefixados, com vencimentos em 2023, 2026 e 2030, para quem deseja ter ciência dos valores desde a compra até o vencimento. Já os títulos IPCA+, com vencimentos de 2030 a 2055, são recomendados para quem quer saber a rentabilidade real, a partir da aplicação .
No caso da renda variável, o cenário é otimista para quem opta por diversificação e maior potencial de retorno. Para os investidores iniciantes, especialistas financeiros aconselham distribuir de 5% a 10% do patrimônio em fundo de ações. O analista da Toro Investimentos, Lucas Carvalho, propõe dar início na renda variável investindo em Exchange Traded Funds (ETFs), também chamado de fundo índice.

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