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Tokens podem ser usados contra a inflação; entenda!

A melhor alternativa para enfrentar a inflação é investir em ativos digitais. Confira aqui como escapar da inflação em seus investimentos!

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O Brasil vem passando por uma fase extremamente negativa no que refere-se ao poder de compra e consumo da população. De fato, a inflação chegou a um patamar no qual todo insumo foi extremamente afetado, como o preço de diversos produtos da cesta básica, gasolina, gás de cozinha, entre outros. Ao que tudo indica, essa dinâmica está intimamente ligada à pandemia da Covid-19, que ocorreu no mundo todo e como o governo trabalhou com essa questão, e, mais recentemente, a guerra que está ocorrendo no leste europeu entre Rússia e Ucrânia.

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Todavia, mesmo com todas essas “desventuras” que estão ocorrendo, existem formas de precaver-se contra esse cenário econômico caótico por intermédio dos hedges, ativos financeiros que são sofrem o impacto da alta inflacionária. Em vista disso, é importante enfatizar que, graças ao avanço das soluções digitais, determinados criptoativos, principalmente os tokens, também vem servindo como proteção do dinheiro, de certa forma.

Além disso, diversos levantamentos vêm demonstrando que essa preocupação realmente se faz essencial no Brasil. Inclusive, o relatório Focus de 2022, que foi publicado pelo Banco Central, projeta uma inflação para este ano extremamente negativa. Não obstante, pela próprias características específicas, os tokens não podem ser impressos como o dinheiro físico, configurando-se, em tese, como limitados. Ou seja, os ativos digitais acabam tornando-se cada vez mais valiosos, uma vez que a procura aumenta e não existe mais produção.

Dessa maneira, os tokens não sofrem o impacto inflacionário e tornam-se uma peça chave nesse processo de enfrentamento às grandes taxas inflacionárias que vem acontecendo em alguns países e, principalmente, no Brasil.

Geógrafo e pseudo escritor (ou contrário), tenho 23 anos, gaúcho, amante da sétima arte e tudo que envolva a comunicação

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