Mercado de Trabalho
Trabalho remoto, híbrido ou presencial? Saiba qual é mais comum no Brasil
Pesquisa revela equilíbrio entre a preferência de profissionais de recursos humanos pelos regimes de trabalho híbrido e presencial.
O cenário laboral brasileiro encontra-se dividido entre dois regimes de trabalho, praticamente idênticos em preferência. Porém, embora a diferença seja mínima, a preferência pelo modelo presencial ainda sai na frente.
Segundo a quarta edição do estudo “O Cenário do RH no Brasil”, realizado pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Brasil) em parceria com a Umanni, 46,6% das empresas ainda optam por um modelo 100% presencial. Em contrapartida, 46,2% das organizações já adotaram o sistema híbrido.
Esses dados, referentes a 2024 e apresentados em 2025, foram colhidos durante o Conarh e envolvem a participação de 3.821 profissionais de recursos humanos de diversas regiões do país. O home office, no entanto, permanece uma escolha minoritária, adotada por apenas 7,3% das empresas.
Flexibilidade e qualidade de vida em alta
A pesquisa destaca a flexibilidade como uma demanda crescente entre os colaboradores. O modelo híbrido se sobressai como um meio-termo ideal que concilia o desejo por flexibilidade com a interação presencial necessária para fortalecer as culturas organizacionais.
Além disso, esse formato de trabalho é visto como uma estratégia para melhorar a qualidade de vida dos funcionários e ajudar na retenção de talentos, um aspecto vital em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo.
Outras tendências emergentes
Apesar de ser uma tendência global, a semana de trabalho de quatro dias ainda é uma realidade para apenas 9,7% das empresas brasileiras. Contudo, houve um avanço significativo em termos de preparação das lideranças empresariais entre 2023 e 2024.
A proporção dos que acreditam que suas lideranças estão prontas para os desafios na gestão de pessoas aumentou de 14,7% para 28,67%.
Mesmo com esse progresso, muitos líderes ainda enfrentam dificuldades em adaptar-se às novas expectativas do mercado e dos colaboradores. Segundo especialistas, o papel do líder está evoluindo de autoridade para colaboração, sendo vital o estímulo ao feedback contínuo e à inovação.
Outro ponto de destaque do levantamento é a baixa adesão dos colaboradores às políticas internas, com apenas 30,5% demonstrando forte alinhamento com os valores organizacionais. Este dado reforça o desafio que as empresas enfrentam ao tentar estabelecer uma cultura sólida e adaptada às novas dinâmicas.

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