Três formas de investir que todo mundo por fazer, entenda!

Sem sombra de dúvida, arrisco a dizer que para muitas pessoas investir é um assunto complexo. É complexo devido à falta de informação sobre o assunto, devido a falta de incentivo em investir e, torna-se ainda mais complexo devido a falta de oportunidade de investimento — falta de oportunidade em relação à média salarial do brasileiro comum que não consegue às vezes nem pagar as contas devido a políticas de Estado desastrosas.

Entretanto, por mais que esses fatores contribuam de forma negativa para o investimento, existem outros meios de investir-se além do padrão que todo mundo conhece, a famosa “poupança”. Dessa forma, irei trazer três tipos de investimentos que, em tese, não possuem um risco e a possibilidade de ganhar-se dinheiro é bem ampla.

O primeiro tipo de investimento é o LCI. Essa sigla refere-se a Letras de Crédito Imobiliário que nada mais são do que títulos de renda fixa utilizados como meio de financiamento do mercado imobiliário no Brasil.

Esse modelo de investimento funciona quase como um “empréstimo” no qual o investidor empresta o “cash” enquanto que o recebedor do empréstimo devolve a quantia com um juros agregado, chamado Selic. Além de configurar-se como um investimento seguro, o LCI isenta o indivíduo do Imposto de Renda (IR).

O CDB também é uma boa opção. A sigla refere-se ao Certificado de Depósito Bancário, basicamente uma renda fixa que é emitida pelos bancos. Em certa medida, o CDB assemelha-se ao LCI, a variável que muda, efetivamente, é que esse modelo de investimento está atrelado a bancos e não ao setor imobiliário. Esse modelo de investimento também é seguro, todavia, é importante ressaltar que ele é cobrado no IR, em um valor inicial base de 22,5%.

Não obstante, o último tipo de investimento é o Tesouro Nacional. Esse modelo de investimento é recomendado, geralmente, para aqueles que possuem pouco dinheiro para investir, gerando uma quantia de lucro significativa. Esse tipo de investimento é pautado na premissa de “emprestar dinheiro ao governo federal” — simplificando bem a dinâmica. De todos os investimentos, em tese, é um dos mais seguros, uma vez que até em momentos de crise o Estado precisa honrar com suas dívidas.