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Vai parar: Veja lista de celulares que não terão mais acesso ao WhatsApp

Motivos têm a ver com a melhor experiência que a empresa quer oferecer aos usuários, que devem atualizar seus dispositivos a partir de novembro.

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Fim do WhatsApp

A partir do mês de novembro, o WhatsApp deixará de operar em alguns modelos de celulares. O aplicativo, que é um dos mais utilizados pelos brasileiros, com cerca de 120 milhões de usuários no país, ficará inoperante em dispositivos com sistemas operacionais datados.

Leia mais: Veja o passo a passo para sair do vermelho e limpar seu nome de vez

O mensageiro deixará de funcionar em celulares com sistemas operacionais Android 4.0.4 ou anteriores. No caso de quem possui um iPhone, aqueles com sistemas iOS9 ou inferiores também não poderão comportar o WhatsApp a partir do próximo mês. O envio e recebimento de mensagens, bem como chamadas de vídeos, se tornarão inviáveis.

Lembrando que a medida não se aplica apenas aos brasileiros, mas a milhões de pessoas que estejam com dispositivos similares ao redor do globo.

Lista de celulares que não aceitarão o WhatsApp

Confira a seguir a lista de aparelhos que deixarão de suportar o WhatsApp a partir de novembro:

  • Samsung: Galaxy S II, Galaxy Note, Galaxy Nexus, Google Nexus S, Galaxy R, Galaxy Nexus e Galaxy Reverb;
  • Motorola: Droid Razr XT912, Razr XT910 e Atrix 2;
  • Sony: Xperia Arc S, Xperia ray, Xperia mini, Xperia Arc, Xperia active, Xperia mini pro, Xperia neo V, Xperia Neo e Xperia pro.
  • iPhone (2007) iPhone 3G (2008) iPhone 3GS (2009) iPhone 4 (2010) iPhone 4S (2011).
    Android.
  • LG: Nitro HD, Optimus, Optimus 2X e Optimus 4G.

Os motivos para desabilitar o WhatsApp em determinados celulares e sistemas operacionais tem a ver com a melhor experiência que a empresa quer oferecer aos usuários. Para isso, é necessário celulares mais modernos e recentes.

Uma das novidades em andamento é a possibilidade de acessar até quatro dispositivos diferentes sem perder a segurança da criptografia de ponta, já conhecida da empresa. O recurso, que ainda está em fase de testes, exigirá mais dos aparelhos, que deverão estar atualizados com as novas tecnologias.

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