Economia
Vai sumir da mesa! Preços da carne sobem e preocupam consumidores brasileiros
Os preços da carne no Brasil registram alta de 8%, com cortes como patinho e acém encarecendo ainda mais. Fatores climáticos e econômicos são os responsáveis.
A carne, componente essencial na alimentação diária do brasileiro, tem se tornado um desafio financeiro. A alta recente nos preços do produto tem sido motivo de preocupação para muitos consumidores. Com o aumento de 8% registrado pelo IBGE, as estratégias para adquirir carne tornam-se cada vez mais complexas.
O cenário atual reflete uma sequência de ajustes nos preços, após um longo período de redução. Nos últimos meses, cortes como o patinho subiram 11,5%, o acém 10% e o contrafilé 9%. Essa variação tem causado impacto direto na capacidade de compra das famílias.
Mas quais são os fatores que estão por trás dessa subida nos preços? Especialistas apontam para uma combinação de elementos, incluindo questões climáticas e econômicas. O clima seco tem dificultado a formação de pasto, essencial para a alimentação do gado, e a alta do dólar tem incentivado a exportação de carne.
Por que o preço da carne não para de subir?
Após um período de declínio nos preços, a carne voltou a subir. O clima seco é um dos principais fatores para a alta, prejudicando a produção de pasto e, consequentemente, a oferta de carne.
Além disso, a valorização do dólar tem impulsionado as exportações, já que o mercado internacional oferece preços mais atrativos. Isso reduz a oferta interna, pressionando os preços no Brasil.
Foto: Shutterstock
Demanda e poder de compra
Além dos problemas climáticos, o aumento no poder de compra dos brasileiros, em meio à recuperação econômica e à queda do desemprego, intensificou a demanda por carne. Com maior disponibilidade financeira, mais pessoas buscam por esse alimento no mercado.
Esses fatores combinados resultam em uma projeção de continuidade na elevação dos preços nos próximos meses. A carne, que já é um item significativo no orçamento familiar, pode se tornar ainda mais onerosa se as condições atuais persistirem.
O jeito tem sido “apelar” para outras alternativas, como o frango e o peixe, porém, nem essas opções estão escapando da subida dos preços.

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