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Vale nega risco iminente em barragem do Xingú, em Minas Gerais

O caso remete à tragédia de Mariana, em 2015

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A Vale negou risco iminente de ruptura em barragem do Xingú, em Minas Gerais, conforme comunicado ao mercado.

De acordo com o documento, a mineradora se posicionou acerca de nota jornalística pontuando uma suposta possível ruptura na barragem localizada em Mariana (MG).

“A barragem Xingu é monitorada e inspecionada continuamente por equipe técnica especializada e está incluída no plano de descaracterização de barragens da companhia. A Zona de Autossalvamento (ZAS) da Barragem Xingu permanece evacuada”, disse.

E acrescentou: “não obstante, em conformidade com o termo de interdição da Superintendência Regional do Trabalho (SRT), a Vale suspendeu o acesso de trabalhadores e a circulação de veículos na zona da inundação da barragem Xingu, sendo permitidos apenas acessos imprescindíveis para estabilização da estrutura, com rigoroso protocolo de segurança.”

Por fim, destacou que em colaboração com a SRT, está adotando medidas para continuar a garantir a segurança dos trabalhadores, de modo a permitir a retomada das atividades.

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Vale – Mariana

Em 5 de novembro de 2015 uma barragem localizada na cidade mineira de Mariana, região central de Minas Gerais, matou 19 pessoas e causou sérios danos ambientais.

Isso porque mais de 40 milhões de metros cúbicos de rejeitos atingiram o rio Gualaxo do Norte, desaguaram no rio Doce, e seguiram até a foz, no mar de Regência, no litoral capixaba.

A tragédia atingiu, ao todo, 39 municípios de Minas Gerais e Espírito Santo.

A Vale está listada na bolsa brasileira (B3) sob o ticker VALE3.

Veja o documento:

Vale nega risco iminente em barragem do Xingú, em Minas Gerais

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